6 de mar. de 2019

PONTOS A PONDERAR

01.
INDA QUE MAL PERGUNTE
Quem, no Sacro Império Supremo da Justiça Foderal, você acha que é contra a criação do Código dos Direitos e de Dinheiro dos contribuintes?!? 

02.
TOMA E TOMA!

Não adianta nada acabar com a imoralidade e as profundezas do tal fundo partidário e continuar nadando de braçada com os cartões de crédito do governo. Os gastos com cartões de crédito da Presidência da República aumentaram 16% em relação à média dos últimos quatro anos. Pô, é uma no prego e outra na ferradura?!? Assim fica difícil pra torcida organizada...

03.
ENTREMENTES...

O Brasil continua um circo e a politicalha um carnaval. Eis que nos primeiros dois meses desse admirável ano novo, a Câmara já gastou 237,7 mil reais com viagens em missões oficiais de deputados e servidores

Esses fartos bagarotes se referem aos custos com passagens aéreas e diárias que aquela gaiola dourada paga e não bufa para parlamentares e funcionários viajarem para eventos dentro e fora da pátria amada, Brasil! 

Com esses esbanjadores é sempre assim: bons eventos os levam. 

04.
ENTÃO TÁ...
Tá, então tá... Mas o Gilmuar já fez direitinho como deve ser feita a sua declaração de rendimentos para o Leão palerma e desdentado?!?

05.
SAUDOSA MALOCA

Tem uma saudosa maloca lulopetista que acha que o PT ainda tem cura. Desde que... se veja livre da Perereca Pálida. Besteira, o PT não tem cura mesmo: é que a maloca morre de medo que o Lula fique sabendo disso. 

Quer dizer, a maloca que seria a primeira injeção para reanimar o zumbi estrelado, treme que nem vara verde diante do que pode ser a ira do ídolo envaretado lá na cadeia, em Curitiba. 

O medo de Lula assombra mais que os sintomas de morte matada que já começam a cheirar mal por onde a maloca passa e acaba com a grama. O que resta do PT, não é a Perereca Pálida; é o PT que está preso com  Lula na carceragem da Polícia Federal.

06.
TÁTICA E ESTRATÉGIA

De quando em vez, vem à tona um arranca-rabo entre o presidente Bolsonaro e o general Mourão. Dizem os mais íntimos que se trata de jogada ensaiada nas batalhas do cotidiano do poder. 

Os rabos de foguete encontram o caminho das pedras nos ombros táticos do vice que, em seguida, joga o enrosco no colo estratégico do presidente. 

Entendam lá como quiserem, mas é assim que funciona. Coisa de governos paramilitares. Paramilitares, não para os militares - que fique bem entendido.

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