O CHORO É LIVRE
Demitido pelo chanceler Ernesto Araújo, o diplomata Paulo Roberto de Almeida diz que o ministro “demitiu todos os chefes” do Itamaraty.
E chorou as mágoas: “Desde antes de tomar posse, em dezembro, eles estavam anunciando que todos os subsecretários, os embaixadores, estavam dispensados. E no lugar, hoje, os embaixadores estão obedecendo a ministros de segunda classe no Itamaraty”.
O choro é livre. O que Ernesto Araújo está fazendo, em nome do governo Bolsonaro é desaparelhando o Itamaraty, uma sinecura imprestável nesses últimos anos, que virou mais um aparelho a serviço de Lula e seus contatos de terceiro grau. Foi bom enquanto durou.
Enquanto Lula não estava na cadeia, o Itamaraty respaldava o tráfico de influência que queria, porque queria e a todo custo, que Lula abocanhasse o prêmio Nobel da Paz.
Daí então, entende-se agora aqueles agarramentos com as ditaduras africanas e latino-americanas que, ao tempo em que desenhavam o perfil de Lula como ''bonzinho e humanitário'', enchiam as burras dos ''operadores'' e intermediários dos benemerentes empréstimos do BNDES & Cia.Ilimitada.
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