O MAL DO CABRA DA
PESTE LULADINA:
O BRASIL É UM APARELHO
Desde
janeiro de 2003, a origem do mal espalhado por esse país pelo pandemônio
formado por Lulassaltante, atende pelo codinome ‘Estratégia da Coalizão pela
governabilidade’ – apelido registrado no submerso Cartório do Crime.
A tal ‘estratégia’
é o resumo da natureza amoral e imoral feito pela chegada da Síndrome
Lulambulante a um desastroso e pernicioso tempo de poder sem qualquer programa
de governo, mas repleto de ganância e debochada crueldade social.
O código 007
da ‘estratégia de coalizão pela governabilidade’ é de uma simplicidade
franciscana: - Quanto você quer para ser meu aliado e ser promovido a meu ‘operador’
nos cofres da máquina pública?!?
‘Operador’ é
o nome da rosa.
O APARELHO
Pois foi o
que se deu. A coalizão ganhou a alcunha de ‘Aparelhamento’; a máquina pública,
virou ‘Aparelho’. E de lá para cá, como nunca antes na história desse país,
tanto o aparelhamento roubou e tanto deixou roubar nesse monumental ‘Aparelho’
de mais de 210 milhões de habitantes.
Não há uma
porta no arcabouço do Estado que não tenha atrás dela pelo menos um ‘operador’,
um ‘lobista, um agente comissionado pela Lulavanderia e repartindo o lucro com
os seus infiltradores.
Ministros,
assessores, conselheiros, funcionários de alto escalão e qualquer balconista do
governo usam brechas da lei e o grampo dos autos para continuar abocanhando propinas,
ou gordurosos pagamentos extras em conselhos de estatais.
O aparelhamento da
máquina pública é uma das razões para as escandalosas despesas com jetons.
Existem hoje, em conluio desbraguelado com empresários bandoleiros e vencedores
de licitações fraudulentas e outras artimanhas, 202 estatais federais.
Dessas, 46 são do chamado
controle direto; as outras 156 de controle indireto. Há, para quem quiser
saber, 19 empresas dependentes do Tesouro que têm uma folha de pessoal
bilionária, com a descarada desculpa de que drenam recursos de investimentos.
Nesse aparelhamento
canalha e destruidor, nem os melhores e mais antigos comandantes de caserna escaparam.
Deixaram-se cair em tentação e no lugar das velhas e pouco rentáveis dragonas,
vestiram-se de jetons que fecham bem as contas.
Por excesso de
conselheiros e escassez de comandantes, tirem da cabeça o sonho de uma
intervenção constitucional que acabaria com as alegrias e os desmandos dos
muitos mais de 300 picaretas do Congresso Nacional, dos luláticos que infestam
a Esplanada dos Ministérios, da Milícia dos Lulaboys Supremos.
USO E ABUSO CONSTITUCIONAL
A Constituição-Cidadã
de 88 até prevê a indicação de representantes da União para os conselhos de administração
das empresas públicas, mas não estabelece a necessidade de que os contemple com
qualquer forma de remuneração.
Poder, pode. O que não
pode é o que mais tem sido feito até agora pelos infiltradores de ‘operadores’
no Estado.
O que a lei diz, mas ‘eles’
não escutam é que, se houver algum pagamento, os jetons não podem ultrapassar,
em hipótese alguma, 10% do salário dos diretores da empresa.
O diabo da burla à
lei é que ninguém fala nada em concurso público, em qualificação e especialização
para coisa nenhuma. É tudo na base do toma lá, dá cá; tudo na base do vai
suando que eu te enxugo.
E o que se vê é esse
desregro criminoso e sem qualquer sinal de interesse público que virou regra
para a nomeação e ocupação da cúpula das estatais.
Desde que o Príncipe
FHC, nos estertores do seu lamentável segundo governo, ensinou a Luladino a
arte e a manha da ‘estratégia da coalizão pela governabilidade’ que o Estado
virou um enorme e desatinado Aparelho a serviço do desgoverno e da roubalheira
que destrambelhou as necessidades vitais básicas da nação brasileira.
Há uma barafunda
geral no setor de moradia, na segurança pública, no mercado de trabalho, no
custo de vida, na saúde pública, na educação, no transporte, na previdência
social. Não há um canto, uma porta, um balcão em que não tenham metido a mão.
O mal do Cabra da Peste Luladina, hoje mais conhecido por Caduco-Ostentação é que o aparelhamento do
Estado está criando quase arte-finalizando o Aparelho-Brasil.
RODAPÉ - O governo
Bolsonaro quer desaparelhar o Estado. Tenta a desestatização. Mas, o ritmo das
privatizações foi lento em 2019. Agora, daqui e dali, surgem sinais de que o
governo quer porque quer vender 150 bilhões em 300 ativos este ano.
Mas o pináculo da
luta inglória é que o governo precisa que o Congresso aprove as novas regras
para agilizar o processo de desestatização. Inda que mal pergunte: o que você
acha que o Congresso vai fazer por essa pátria amada, Brasil?!?