PONTOS A PONDERAR...

1ª Edição – 25/Nov/21 – 5ª Feira

Por: Sérgio A. O. Siqueira

PRISCAS ERAS...

Eu sou do tempo em que os nossos avós, lá na minha pátria pequena que tenho no Sul, diziam que era para a gente ‘ir aos pés’ na ‘patente’, assim que alguém espargisse flatulências em cômodos inadequados para esse tipo de manifestação orgânica.

HISTÓRIAS DO BRASIL & LENDAS URBANAS

ERA UMA VEZ ... Diego Maradona, lenda urbana do melhor futebol argh!entino.  Sua história se passa na Terra de Peron e o Brasil não teria nada a ver com isso. Mas lenda urbana é lenda urbana, não tem fronteiras.

Neste mesmo dia 26 de novembro, do ano passado, Maradona morria de morte matada por antiga negligência própria e inusitado desleixo dos médicos que o cercavam.

Hoje, quatro desses descuidados doutores estão sendo processados pelo último tango do gigantesco pequeno astro de Los Hermanos, conquistador do mundo da bola.

PONTOS A PONDERAR...

01.

SEM RIPOFOBIA

Quando Lulávaro Estrelado discursa, não tem um pingo de ripofobia. Luva vai com tudo; despeja o que lhe na cabeçorra. E o pior de tudo é que nem sempre se tem a chance de puxar a descarga.

A propósito, ‘ripofobia’ é o medo de ‘ir aos pés’ – como diziam nossos avós em cuidadoso ‘pelotês’, jeito de falar dos antigos habitantes da minha pátria pequena que deixei no Sul, quando se encaminhavam para o vaso sanitário.

02.

A SABATINA

A tal sabatina de André Mendonça vai ser na semana que vem.  Alguém ‘jantou’ o Alcolúgubre, com que ninguém almoça de graça.

Não se admirem se o Mendonça empatar com o Gilmuar do Bacalhau, um dos raros indicados a um trono do STFdp que foi reprovado e teve que entrar com uma ação contestatória para poder ocupar o trono em que hoje senta para des/governar o Brasil.

03.

PEC DA BENGALA

Pois dançou a PEC Bengala, aquela que reduziria para 70 anos a idade limite para os cortesãos da Magda Corte se aposentarem compulsoriamente.

Os 11 pequenos grandes presidentes de fato dessa República, continuarão se aposentando aos 75 anos de risonhos verões chuvosos.

Mas isso tudo é perfumaria. O que vem do Congresso e chega no STFdp, nunca cheira bem. E vice-versa, ao contrário e coisa e tal.

O que não deve e não pode continuar é o presidente de plantão ser o dono das vagas no mais alto, intocável e infalível patamar do Judiciário dessa pátria amada, Brasil.

Assim como está, os ungidos para o trono supremo, serão subalternos eternamente agradecidos aos presidentes ocasionais que os indicaram para oprimir zombeteira e impunemente a nação brasileira.

04.

SEM PROGRAMA

Lulávaro que se ostenta estrelado não tem nem nunca teve um programa de governo. Ele sempre teve e continuará tendo só um plano de poder. Quanto a um programa de governo, ele não tem nem sequer um plano-B, eis que o B lembra Bolsonaro.

05.

AS PRÉVIAS

Com as prévias desprevenidas, previa-se o fiasco da tucanagem do PSDBostas. Agora, os tucanos tentam limpar a porcaria que infesta o seu ninho, querendo nos levar no bico com a tese estapafúrdia da invasão de hackers no seu imprevisível APP eleitoral.

Se só no ninho da tucanagem, deu esse forrobodó; imagine com as urnas indevassáveis do Boi Bodoso na eleição do ano que vem...

06.

PIX

Levantamento alhures usado pela mídia consorciada descobriu que dois em cada três brasileiros têm medo de usar o Pix.

Em qualquer grupo de três em que eu esteja, sou um deles; tenho medo de comprar, de vender e de usar esse tal de Pix. O Pix que vá pra Pix que o partiu.

07.

NOTÍCIA & JORNALISMO

Notícia é o fato, exato, claro, conciso. Jornalismo tem opinião; senão é jornalojismo.

08.

ELEIÇÃO 2022

A turma do gargarejo dos palanques de Lulávaro que se ostenta estrelado cabe todinha numa cela 3x4 do sistema penitenciário brasileiro.

08.

NOSSOS INIMIGOS

Jamais os brasileiros de boa índole poderão aceitar ou perdoar o desmanche da Lava-Jato promovido pelo Congresso e cometido pelo STFdp com a parceria da PGRifa.

09.

O PEREGRINO

Entrementes, travestido de melhor 3ª Via, Sérgio Moro – ao invés de fazer um concurso e voltar para a Magistratura – anda peregrinando pelos melhores gabinetes políticos do ramo, carregando a bandeira de sua baixa rejeição.

10.

REPRISE

Segundo terceiros de incerta credibilidade, Sérgio Moro, é a novidade da hora no quadro político pré-eleitoral de 2022. Ele não é falastróide como Luladino, nem populista-repentista como o Pai dos Filhos do Capitão.

De minha parte, acho que o melhor trunfo de Moro é que ele parece ser ‘um estranho no ninho’. O que nos deixa com um pé atrás é aquela sensação de que a gente já viu esse filme.

11.

INDA QUE MAL PERGUNTE...

Você votaria hoje no Sérgio Moro pelo que ele pode vir a ser, ou pelo que ele já foi um dia e fez naqueles bons tempos?!?

12.

A PAUTA DE MORO

No meio de tudo isso – pandemia, Covid, quarentena, governos invisíveis de estúpida visibilidade – até chego a gostar da pauta de campanha do Sérgio Moro: redução da inflação, geração de empregos e combate à corrupção.

 

Deodóduvido e faço pouco que o Lulavarento consiga discursar sobre isso, sem descruzar os nove dedos de suas mãos limpas.

13.

PONTO 13

A Parada 13 é dele. Cruz, credo! Somos mais de 210 milhões de brasileiros submetido aos caprichos do poder moderador da pandilha de Luiz Fiat-Fux, dos requebros retóricos de Rodrigo Pacheco e da verborreia encaixotada de Arthur Lira, todos marionetes de Lulavarento quando mexe com os pauzinhos.

A propósito, olhando assim Lulavarento recolhido a seus palanques à prova de ovações, você diria que ele está envelhecido, envilecido, envelhacado ou envacalhado?!?

14.

MUI AMIGO

Nos seus quase 15 desastrados anos de poder o Lulapetelhismo fez milhares de cumpanhêros, mas amigo mesmo, só amigo do alheio.

15.

INDIGNA INAÇÃO

O STFdp manda prender e arrebentar em nome da sua visão de democracia; seus mandaletes fazem e acontecem; e a gente fica o tempo todo só perguntando o que é que está acontecendo. É a Síndrome da Indigna/inação

 PONTOS A PONDERAR...

1ª Edição – 24/Nov/21 – 4ª Feira

Por: Sérgio A. O. Siqueira

PRISCAS ERAS...

Eu sou do tempo em que uma vizinha, criadora de gatos, raspava as sobrancelhas em sinal de luto, quando um dos seus bichanos morria. Ela ficou sabendo que os antigos egípcios assim procediam e gostou da ideia.

HISTÓRIAS DO BRASIL & LENDAS URBANAS...

ERA UMA VEZ... Quando Lulávaro que se ostenta estrelado subiu a rampa pela primeira vez, em janeiro de 2003. A Polícia Federal estava no meio de uma já longínqua greve salarial. Com o operário no poder, os Federais levavam de barbada o sucesso de sua i/mobilização. Não levaram. Lulávaro Estrelado os deixou chupando o dedo.

Daí pra frente, tudo foi diferente. Lulavarento quis aprender a ser gente: fincou pé e disse que, de greve, ele entendia. Deu bode. Quer dizer, rumores de bode; resmungos de furiosos descontentes.

Sem levar bulhufas, os Federais voltaram por conta própria à atividade, a uma frenética atividade. E saíram ao encalço dos malfeitores de gravata que eram unha e carne com aquele que roubaria e deixaria roubar e seus cabos eleitorais.

E aí deu-se então que Lulavarento, ao inverso do que Bolsonaro vem fazendo agora, não bateu de frente com seus desafetos. Fingiu até que, qual Pietro Mascagni tupiniquim, era ele quem tinha as rédeas da Cavalleria Rusticana.

Tanto é que, mal estourava na imprensa uma daquelas operações de busca e apreensão com algemas e tudo mais, logo surgia no pedaço impávido e colosso, o seu ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, tocando suas trombetas como se fosse o capataz da caravana desbravadora.

Botava panos quentes e tudo parecia estar na mais perfeita harmonia entre o governante palaciano e o governo invisível. E tanto a prática se repetiu que, as duas partes logo se acostumaram e as melancias se acomodaram nos carroções.

Aqueles Federais daqueles tempos de outrora, não precisaram mais sair por aí fazendo greve. As melancias amadureceram, a vida ficou doce e quem comeu regalou-se.

Depois foi cada um pro seu canto. Em cada canto uma dor. E um lenço para cada choro. A vida harmonizou-se e o que era diferença acomodou-se.

Com o passar do tempo, dois desgovernos depois, Lulávaro foi-se; Dilmandioca Sapiens abancou-se e a Lava-Jato reapresentou-se.

E o que era concórdia virou discórdia. Dilmandioca pedalou rumo a lugar nenhum e, ainda assim chegou a um paraíso - aonde quer que tenha chegado - posto que seu lugar ao sol deveria ser o pátio de onde ela poderia escrever suas memórias do cárcere.

Parecia que tudo estava em seu lugar. Graças a Deus, graças a Deus... Via-se até o sorriso estampado na cara de muita gente. Mas... Eis que veio a guerra à corrupção;

a ágil Lava-Jato apresentou-se...  Voltaram as prisões dos colarinhos brancos e seus genéricos... Mas, ao descobrir os Filhos do Capitão, logo, como num jato, a Lava-Jato desMoronou-se.

E tudo é agora como aí está. Os cortesãos da Magda Corte com o seu inquebrantável ‘poder moderador’ governam a pátria amada, Brasil. E o Lulávaro está voltando.

PONTOS A PONDERAR...

01.

NÃO SE DISTRAIA

Não se distraia: o Cardeal Richelieu da Magda Corte, Gilmuar Habeas Porcus, é o pai da pandemia no Brasil.

Foi sua arte e manha que levaram seus confrades do STFdp a tirarem o poder de controle do Governo Federal – porque era de Bolsonaro e não de Lulavarento da Silva – transferindo a responsabilidade de combater a onda chinesa do coronavírus para os 27 notáveis governadores e para os 5.569 prefeitos dessa terra de ninguém.

Deu, no que deu: o combate à pandemia virou um pandemônio. O Brasil, em matéria de Covid-19 é uma verdadeira Casa d’Irene – todo mundo fala, todo mundo ri. Ri, de nervoso, à beira de um ataque de nervos.

02.

OS MESMOS DE SEMPRE

Os que mandaram matar Celso Daniel, foram os mesmos que passaram aquela faca para o Adélio Bispo.

03.

OS DIFERENTES

E assim é que ‘somos todos iguais perante a lei’. Menos os cortesãos da Magda Corte.

04.

TOURO DE OURO

A estátua “Touro de Ouro” foi tirada do centro de São Paulo, por violar a lei “Cidade Limpa”. Acho que está certo. Mas, o tempo passa, a vida é boa e a Cracolândia continua numa boa.

05.

QUEIMA DE ARQUIVO

Queiroz diz que escapou por pouco de ser ‘queima de arquivo’. O plano, mais do que manda-lo para as cucuias, seria botar a culpa em Bolsonaro. Se alguém suspeitasse encontraria as digitais de um outro ‘aloprado’ tipo Adélio, ou coisa parecida.

06.

CORAGEM

Em evento promovido pelo Conselho Nacional de Justiça, como se não tivesse nada melhor para fazer nesta terça-feira, Alexandre de Moraes afirmou que as pessoas que usam as redes sociais para dizer o que querem "têm que ter coragem" de ser responsabilizadas... Tá, e os que têm coragem para fazer o que querem e o que não devem têm que ter o quê?!? E outra coisinha: esse ‘responsabilizado’ tem que ser dentro dos limites da lei: instauração de um processo por calúnia, injúria ou difamação. Ordem de prisão é abuso, prepotência e tirania.

PONTOS A PONDERAR...

1ª Edição – 21/Nov./21 – Domingo

Por: Sérgio A. O. Siqueira

PRISCAS ERAS...

Eu sou do tempo em que os jogadores de futebol tinham ‘bola no pé’. Hoje, eles têm tatuagem da cabeça aos pés.

HISTÓRIAS DO BRASIL & LENDAS URBANAS

ERA UMA VEZ... O Dia da Consciência Negra, no ano passado, quando eu peguei o Mourão, General da Banda, pela palavra e, desde então, tô que tô com ele e não abro: “O Brasil não é racista”.

E não é mesmo. O Brasil pode estar é cheio de racistas. Pode e está mesmo. Mas essa pandilha não tem nada a ver com o Brasil brasileiro, da mulata, do futebol, do pandeiro.

Há racistas sim, espalhados por aí usando de todo o jeito o preconceito em seu proveito e isso até me leva a fazer rima. O preconceito / traz com ele o jeito /de bom proveito.

Falo mais depois sobre isso do uso e abuso das causas sociais por gente que vive disso. Eu quero pedir a vocês que não se distraiam.

Não se distraiam e nem se esqueçam de que essa fake lenda urbana, esse sentimento monstruoso separatista e separador aflorou com aquele que, para ganhar eleições, chegar ao poder e abocanhar fortuna e riqueza, criou um pacote de cotas de diferenças sociais.

No princípio era ‘nós e eles’, depois foi ‘os ricos e os pobres’; e logo vieram os ‘bons e os maus’; ‘os plebeus e os das zelites’; os ‘negros e brancos de cabelos loiros e olhos azuis’; os ‘bandidos e os mocinhos’; os ‘trabalhadores e os outros’; ‘o homem e a mulher de todos os gêneros e vice-versa’; os ‘da cidade e os do morro’; os ‘gordos e os magros’; os ‘bonitos e os feios’; os ‘jovens e os velhos’; os ‘ambientalistas e os destruidores da natureza’; ‘os que têm teto e os que têm Boulos’; o “PT e os outros’; ‘o Lulavírus e o resto’. Querem isso agora e para todo o sempre.

O Brasil não é preconceituoso; foi induzido ao preconceito. O Brasil não é racista, mas está cheio de racistas de ocasião, sevandijas que usam as causas sociais para fazer doutrinação partidária, para espalhar o sectarismo pernicioso e divisionista; uma pandilha que pega as causas sociais e banca o advogado do diabo, dividindo o Brasil em cotas para abocanharem a melhor cota.

De minha parte, vencido pelo rolo compressor dos seguidores luláticos da idéia de repartir o Brasil em partes, em cotas, em datas de referências propicias a quebra-quebras e badernas, quero a criação imediata do ‘Dia da Consciência do Pobre Narigudo Desamparado’.

Aí sim, vocês vão ver só o que é bom pra tosse. Haja lenço.

01.

A MILÍCIA

A Milícia Suprema nunca decide com base no espírito da lei; vota sempre para garantir a maioria no que descobre ou inventa na letra fria encravada nos grampos dos autos – seu abrigo para o golpe de bancar o ‘poder moderador’ do seu hostil e injurioso semipresidencialismo.

02.

A CADEIRA OCUPADA

A usurpação é a forma mais meiga e cínica de passar um povo para trás e querer adquirir algo por aquilo que não lhe causou empenho algum. Perguntem a qualquer um dos milicianos entogados pernas-abaixo lá na Magda Corte. Eles vão explicar direitinho o que é usurpação.

Vocês verão que os graciosos mais caros da República do Lulávaro que se ostenta estrelado, acham que usurpação não é tirar o poder de ninguém, é só estar ocupando uma cadeira que não está vaga.

04.

A LUTA CONTINUA, CUMPANHÊROS

Gilmuar do Bacalhau e Levianowski da velha vizinhança, continuam na luta, cumpanhêros! Votaram a favor da liberação dos bens muito bem havidos do seu patrono supremo, o Lulávaro que se ostenta estrelado. Não falam nada, e nem sequer imaginam a possibilidade de fazer o presidiário mais solto desse país, devolver aos cofres públicos o que ele roubou e deixou roubar.

05.

GATOS & CHUVAS

E os de sempre foram carnavalizar pelas ruas de algumas cidades no Dia da Consciência Negra. É que choveu. E sabe cumé quié... Gato pingado tem medo de chuva. Para o presidente da Fundação Palmares foi o “Dia da Vitimização”.

06.

O GARANHÃO DE PELOTAS NAS OROPAS

O Garanhão de Pelotas, andava lá pelas Oropas e se deparou com o presidiário mais solto do Brasil, sendo acolhido com pompas e circunstâncias de chefe de Estado.

Percebeu que, como sempre, Lulávaro que se ostenta estrelado estava todo prosa. E viu que, como sempre, não havia nenhum motivo para isso.

O nosso herói de todos os mundos, reparou também como Luladino se considera ótimo. Ele me mandou um zap dizendo que viu que Lulavagem só não é melhor porque tem certeza de que só ele próprio tem o direito de ser ruim.

E ele encerrou o nosso papo virtual dizendo que reparou que, especialista em não fazer coisa alguma, Lularanjão ontem não fez nada... E que ele hoje ainda não acabou essa sua corriqueira missão de fazer bulhufas.