PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
Porque hoje
é segunda-feira / E o casal Joice, saiu-se muito bem na foto / Porque hoje
é segunda-feira / As mãos dadas, eram o controle remoto.
PRISCAS ERAS...
Eu sou do
tempo em que a gente fazia exame de Admissão para poder ingressar na Série
Ginasial e quatro anos depois passar para o Científico ou para o Clássico.
Hoje, o cara vira doutor pela Internet.
QUARENTENA DÁ CADA IDÉIA
Fiquei
pensando, pensando e não encontrei explicação para a soltura de Luladravaz da
Silva até agora. Aí, me deu na telha que eu até seria capaz de admitir que um
corrupto e contumaz lavador de dinheiro possa andar por aí, livre, leve e solto
como um brasileiro honesto e trabalhador, desde que fosse em razão de uma justa
troca de domicílio com os bandidos que o soltaram.
HISTÓRIAS DO BRASIL
Era uma vez... Tancredo Neves. E Tancredo Neves morreu, em1985. Zé Sarney
virou presidente da República. E começou a ''redemocratização''. Veio
Fernandinho Beira-Collor. Veio e foi antes do tempo - antes e a bom tempo -
deixando Itamar Franco que deu o Plano Real de mão beijada para FHCecê que
governou por oito anos.
Nos estertores de seu desastrado segundo governo FHCecê passou o bastão
para Luladino da Silva com a recomendação de que, em querendo eternizar-se no
poder, colocasse em prática a ''estratégia da coalizão pela governabilidade''.
Foi a chave do País.
Com ela, Luladino aparelhou a máquina pública, de fio a pavio, na base
do ''quanto e o que é que você quer para ser meu aliado e ficar de meu
operador''?!?
Ao fim de oito longos anos de conchavos, armações, falcatruas e, por
força de lei, Lulambança iluminou um poste chamado Dilmandioca Catavento Sapiens
que antes mesmo de poder estocar o vento, foi escatafedida do Planalto e deixou
a mesa mal posta para Michel das Docas Temer abocanhar.
O tempo de Das Docas Temer acabou e veio Jair Bolsonaro como saída de
emergência para o país que boiava num mar de lama.
A missão de Bolsonaro agora seria - e hoje já não mais pode ser - antes
de tudo e de mais nada, abrir o pacote anticrime de Sérgio Moro e colocar tudo
em pratos limpos.
Estancar a roubalheira, a Lava-Jato já tinha conseguido. Acabar, no
entanto, com a corrupção era e continua sendo outro prato indigesto.
Chegando aqui e agora, se quiserem fazer outras reformas, tipo
previdenciária, administrativa, política, econômica, o escambau a quatro, é
preciso acabar de vez com o aparelhamento pernicioso e destruidor das
instituições que ''estão funcionando'' para que o Brasil escape de vez da
venezuelização que já o estava comendo por uma perna...
O pacote anticrime jamais deveria ter sido colocado atrás da reforma da
Previdência na lista de prioridades do governo. Esta, afora as baboseiras ditas
da boca pra fora e fora de hora, foi a maior mancada de Bolsonaro. Por ora.
Ele ainda tem a faca e o queijo na mão. Mas, no nefando e inevitável aconchego
com o Centrão parece que lhe falta apetite para sair dos prolegômenos desse
lauto jantar que vem banqueteando os corruptos que tomaram de assalto todas as
mesas e balcões da máquina pública brasileira.
Reforma, seja ela qual for, cometida pelos comensais desse indigesto
banquete de ladravazes, será apenas o aperitivo para engolir de vez o Brasil. E
pelo jeito, eles vão continuar nos comendo.
01.
A NOVA ARMA PANDEMONÍACA
E eis então
que para um Brasil inteiro de ‘assintomáticos’ qualquer um de nós pode estar
acometido da poderosa Variante Delta, a mais nova arma dos ‘cientistas’
escolhidos pelos filhos das pautas do Consórcio Mercenário da Imprensa
Marrom-Glacê, para nos pandemonizar.
02.
ARTE E MANHA MAQUIAVÉLICA
Os
jornalojistas filhos das pautas do Consórcio da Imprensa Marrom-Glacê, já está
encaminhando a bagaceirada em feito de noticiário no sentido de provar por A+B
que o Fundão de quase R$ 6 bilhões foi arquitetado maquiavelicamente por
Bolsonaro.
Este seria o
troco para aquela facada que ele próprio encomendou para ganhar as eleições de
um poste chamado HaHaHaddad, em 2018.
03.
MOTO & CAMINHÃO
E os arautos
filhos da pauta do Consórcio Mercenário da Imprensa Marrom-Glacê trombeteiam
que “Caminhoneiros seguem divididos sobre a greve”. Eles só não disseram ainda
e nem vão dizer que se o Bolsonaro der um berro do alto da Esplanada, as
estradas ficam paralíticas na mesma hora. Bolsonaro tem o ronco das motos e as
falas dos caminhoneiros.
04.
A NOVA ARMA DE GUERRA
A mesma
imprensa marro-glacê de sempre, vem agora simpaticamente se condoendo do
isolamento antissocial que Queiroz – a Fera Bolsonarista de outrora, vem
padecendo por parte dos velhos parceiros de antigamente. E publica indiretas de
Queiroz para o Clã Bolsonaro que já não o visita mais e nem sequer o tira para
dançar. Estão querendo transformar Queiroz numa arma de guerra apontada contra
o Palácio do Planalto.
05.
VIDEOJOGOS DE TÓQUIO
Com que
avidez e paixão o jornalojismo esportivo torce por uma medalha qualquer de
bronze nesses Videojogos Olímpicos. Somos um país com mais de 212 milhões de
atletas de salão... Salão de TV. Praticamos esportes virtuais.
06.
O CONTROLE REMOTO
De mãos
dadas com a mulher, marido de Joice nega ser autor da agressão. Ah que meigo.
Eu vi a cena na TV. Sei lá, mas pelo aperto de mão, fiquei com a nítida
impressão de que se tratava de um controle remoto que ele acionava a cada frase
da singela entrevistada pelo Consórcio da Imprensa Marrom-Glacê.