10 de jun. de 2019

PONTOS A PONDERAR

A QUEDA DO MORO

A queda do muro de Berlim, é outra coisa. Aqui se trata da tentativa de derrubar o Moro. Vão dar é com os burros n'água. Eis que... ''provas'' ilegais não anulam processo algum.

Esses áudios das conversas de procuradores com Sergio Moro foram conseguidos por meios e ações completa e totalmente ilegais. Por isso não servem de prova nem aqui nem em Caixa-Prego. Não servem em lugar nenhum do mundo.


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Juristas de plantão para esse tipo de assassinato de reputações dizem agora que não há ilegalidade nas conversas, e sim imoralidade. 

Que moral têm esses goleiros impenetráveis do Cartel dos Leguleios que defendem o indefensável?!? 

Bolas, nesse Brasil de quatro instâncias judiciárias, juízes conversam com as partes - até as partes mais íntimas - e ministros dão pitacos sobre tudo e sobre todos e tudo fica muito bem; tudo fica muito bom; tudo fica por isso mesmo e o dito pelo não dito.

Agora mesmo, sobre esse ataque, esse assalto de hackers à força-tarefa da Lava-Jato, o suprassumo do STF, o Gilmuar re/Mendes meteu o bedelho: "O fato é muito grave...". Ah, vá se catar. Vá fazer direito a sua declaração de rendimentos, pô.

O que é preciso mesmo agora, já, já é esclarecer quem e como foi que esse ''quem'' invadiu os telefones celulares; é preciso mais ainda: é preciso saber até que ponto essa ilegalidade de capturar conversas contamina um processo; quaisquer processos. 

Uma coisa é líquida e certa: não será com base em provas ilegais que o Clube de Advogados Graciosos vai anular o processo que, por decisão de três tribunais de diferentes e progressivas instâncias botou Lula na cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro.

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