DESPACHO ABRE SIGILO DO PORNOCORONAVÍDEO
Pronto, está
falado o que a gente tinha falado antes: o decano curto Celso de Mello encurtou
um pouco o roteiro do pornocoronavídeo, mas autorizou a divulgação do dito
cujo. Olha o despacho do bruxo de Tatuí:
“Assinalo que o sigilo que anteriormente decretei somente subsistirá
quanto às poucas passagens do vídeo e da respectiva degravação nas quais há
referência a determinados Estados estrangeiros”.
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