PONTOS A PODENRAR
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
AQUELE
QUE FALOU EM ‘’DEMITIR’’ BOLSONARO
ESTÁ A UM
PÉ DE SER LÍDER DO GOVERNO... BOLSONARO
Sabe o Vitor Hugo, aquele?!? Não,
não o Victor Hugo de Os Miseráveis... Trata-se aqui daquele Vitor Hugo, líder do
governo Bolsonaro na Câmara... Pois ele
está a um pé de ser um novo Jean Valjean e levar um pé bem ali, onde as costas
perdem seu digno nome.
É que Bolsonaro precisa, mais do
que nunca, ou do que sempre precisou, do aconchego desinteressado e pouco
ambicioso do Centrão.
Então, dá-se o seguinte: o Centrão
ofereceu de bandeja Ricardo Barros para que fossem estreitados seus laços de
confiança duradoura e fidelíssima aliança com o presidente, dono da chave dos
cofres das burras públicas.
Ricardo Barros tem tudo para
encaixar as peças que faltam para o governo atual ser apenas mais do mesmo que
vinha sendo feito nesse país, desde que, em 1985, Sarney assumiu a cadeira
presidencial para então dar início à democrática República da Toga da Mironga.
Ricardo Barros, deputadaço do
Centrão, foi vice-líder nos governos de Lulavagem da Silva e Dilmandioca
Sapiens. Depois foi ministro da Saúde de Michel Docas Temer.
Hoje, mesmo sendo aquele que um
dia até falou em ‘’demitir’’ Bolsonaro, Ricardo Barros já é vice-líder do mesmíssimo
governo Bolsonaro no Congresso Nacional, junção aterradora e brutal da Câmara
com o Senado.
Ricardo Barros foi, para gaudio
dos delinquentes de gravata e colarinho branco, o relator da tal Lei de Abuso
de Autoridade, lebre levantada pelo caçador admirável de caças-fantasmagóricos
e criador de gados imaginários, Renan Calheiros.
A favor da sua preferência
inusitada, quase encantamento, por parte do governo Bolsonaro, está no seu
honorável currículo que ele é tão ferino, pernicioso e contundente quanto possa
ser um crítico selvático e obsessivo da Operação Lava-Jato.
Então, dá-se o seguinte: o Centrão
ofereceu de bandeja Ricardo Barros para que fossem estreitados seus laços de
confiança duradoura e fidelíssima aliança com o presidente, dono da chave dos
cofres das burras públicas.
Ricardo Barros tem tudo para
encaixar as peças que faltam para o governo atual ser apenas mais do mesmo que
vinha sendo feito nesse país, desde que, em 1985, Sarney assumiu a cadeira
presidencial para então dar início à democrática República da Toga da Mironga.
Ricardo Barros, deputadaço do
Centrão, foi vice-líder nos governos de Lulavagem da Silva e Dilmandioca
Sapiens. Depois foi ministro da Saúde de Michel Docas Temer.
Hoje, mesmo sendo aquele que um
dia até falou em ‘’demitir’’ Bolsonaro, Ricardo Barros já é vice-líder do mesmíssimo
governo Bolsonaro no Congresso Nacional, junção aterradora e brutal da Câmara
com o Senado.
Ricardo Barros foi, para gaudio
dos delinquentes de gravata e colarinho branco, o relator da tal Lei de Abuso
de Autoridade, lebre levantada pelo caçador admirável de caças-fantasmagóricos
e criador de gados imaginários, Renan Calheiros.
A favor da sua preferência
inusitada, quase encantamento, por parte do governo Bolsonaro, está no seu
honorável currículo que ele é tão ferino, pernicioso e contundente quanto possa
ser um crítico selvático e obsessivo da Operação Lava-Jato.
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