25 de abr. de 2019

PONTOS A PONDERAR

01.
A DISTÂNCIA
Depois de conquistar o tricampeonato nas modalidades de corrupção e lavagem de dinheiro, Lula está a meia dúzia de processos de distância da sua liberdade.

02.
O LEITOR
Lula está lendo um livro atrás do outro na cadeia, para progressão da sua pena. A isso é se chama estudo de liberdade a distância.

03.
A PROVA
Essa coisa de ler na prisão para abater a duração da pena, não é bem assim. Não basta dizer que leu: tem que provar. Até prova em contrário, Lula continua o mesmo que jamais gostou de ler. Cadê a prova, cadê?!? 

RODAPÉ - Ironia do destino: depois de velho, Lula vai ter que prestar sua primeira sabatina.

04.
NOTÓRIA QUALIFICAÇÃO
Gleisi foi uma das escolhidas do PT para integrar a comissão especial da reforma da Previdência. Nada mais previsível nem mais justo dentro do PT: Gleisi e seu velho marido e amigão são altamente qualificados em fazer da Previdência um negócio altamente lucrativo. 

05.
PREFERÊNCIA
Eu prefiro a ''Constituição de Curitiba'', à ''Milícia Suprema''.
06.
OS VAQUEIROS DA QUADRILHA
Amigos de Lula estão organizando uma vaquinha eletrônica de R$ 3 milhões para ajudar a encaminhar o Réu dos Réus ao regime semiaberto. Acho mais é bom, por duas razões iniciais: 1ª - é só a gente ler a lista de ''vaqueiros'' para saber quem são os integrantes da quadrilha; 2ª - Se Lula for para o semiaberto, então até que enfim, ele vai ter que trabalhar.

07.
LULA EMBRETADO
Pois então, Lula foi embretado. Dessa vez, não é por causa do juiz Marcelo Bretas: foi embretado pelo novo juiz da Lava-Jato, Luiz Antônio Bonat que abriu prazo de 8 dias para que as defesas se manifestem na ação penal em que Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão por reformas no sítio de Atibaia. 
Assim que as defesas se manifestarem sobre o recurso da força-tarefa, Bonat vai enviar o caso ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região. A decisão de Bonat é mais um passo decisivo para que Lula seja novamente julgado pela segunda instância, desta vez, no caso das reformas de R$ 1 milhão feitas pela OAS e a pela Odebrecht.




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