20 de fev. de 2019

PONTOS A PONDERAR

EXÉRCITO VENEZUELANO VAI IMPEDIR QUE O POVO RECEBA AJUDA HUMANITÁRIA

Estamos a três dias de uma guerra corpo a corpo na Venezuela. Dia 23, caminhões dirigidos por venezuelanos vão entrar na Venezuela com a ajuda humanitária do Brasil e EUA. Levam remédios e alimentos para o povo que morre de peste e de fome. 

O Exército da Venezuela esbravejou lealdade ao ditador Maduro e avisa que está pronto para impedir o que chama de ''violação'' do seu território. 

O comandante do Exército bravateou em tom de ultimato: "Aqui temos presidente, aqui temos o comandante-em-chefe, Nicolás Maduro. terão que passar por nossos cadáveres". 

Como esses caras são patriotas e valentes. Vão lutar até a última gota de sangue para fazer com que o povo venezuelano continue morrendo de fome.

PRETENSÃO
Esse Bebianno quer ser o Friboi de Bolsonaro.

JORNALISMO OPINATIVO INCURÁVEL

Não faço, nunca fiz nem vou fazer jornalismo isento. Falta-me cinismo e temor servil para não ter opinião. Meu jornalismo é opinativo. 

Isenção é característica da notícia nua e crua; imparcialidade é exigência do jornalismo factual que precisa ser exato, inequívoco e conciso. Meu tempo de repórter causal, imediato, já passou há muito, muito tempo. 

Já a marca registrada do jornalismo opinativo é a parcialidade: ela só precisa ser clara, honesta e justa. Esse é o tempo em que eu tenho tempo para exercitar o jornalismo que me dá na telha.

O dia em que eu for apenas isento é porque conseguiram cercear minha liberdade de expressão. Cometo com vocês o jornalismo incondicional; de puro livre arbítrio. 

Não se trata de fanfarronice nem presunção; tenho meus medos, meus receios em muitas, em quase todas das minhas mal traçadas linhas, mas já me convenci de que, em matéria de jornalismo opinativo, eu sou um caso de incurável teimosia indômita. 

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