SIGAM O DONO DO MUNDO!
A força-tarefa da Lava-Jato carioca, baixou o cacete na moleira do dono do mundo, Gilmuar Mendes que deu uma entrevista à revista ÉPOCA defendendo-se acusando meio mundo e, em especial a Operação que está desmantelando a corrupção generalizada no país e dando nome aos bois que arrebanham louros e ouros à custa do crime organizado.
A cacetada veio em forma de uma dura e oportuna nota oficial que, de cabo a rabo, desmantela o perfil indócil do mais prepotente e atrevido ministro que já passou pela mais alta corte de Justiça do Brasil Jaburu da Silva.
Leiam o que Gilmuar teve que engolir ipsis litteris:
“As afirmações propaladas há alguns dias na mídia pelo ministro do STF Gilmar Mendes, sobre uma suposta relação entre procedimentos instaurados pela Receita Federal contra si, e as suas decisões nos habeas corpus derivados da Operação Calicute, são devaneios sem qualquer compromisso com a verdade.
Os membros da Força-Tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro não têm conhecimento de qualquer atuação do órgão fazendário que tenha relação, ainda que indiretamente, com o ministro Gilmar. A Receita Federal, por meio do seu Escritório de Pesquisa e Investigação (ESPEI) é importante parceira do Ministério Público Federal nas investigações realizadas, sendo sua atuação limitada ao objeto das apurações, sempre com respaldo na lei e prévia autorização judicial.
O auditor que supostamente teria investigado o Ministro não trabalha, nunca trabalhou ou foi demandado por membros da Força-Tarefa da Lava Jato do Rio de Janeiro. A propósito, as divergências com o Ministro ou qualquer outra autoridade foram sempre expressadas em manifestações formais e em procedimentos próprios, como nos dois pedidos de suspeição/impedimento que foram feitos, em razão da notória ligação de Mendes com investigados que por ele foram soltos.
É preocupante que um Ministro do Supremo Tribunal Federal se sinta perseguido. Havendo fatos ilícitos concretos devem ser objetivamente apontados, para que sejam investigados. Mas palavras ao vento e insinuações caluniosas para desqualificar o trabalho de instituições brasileiras que têm o reconhecimento da sociedade em nada contribuem para o amadurecimento da nossa democracia.
A afirmação em público de que a Receita Federal presta serviços de “pistolagem” por encomenda de procuradores e juízes demonstra que Sua Excelência continua a ofender gratuitamente a honra de magistrados e servidores porque acredita estar acima do bem e do mal, comportamento que numa República amadurecida não deve ter espaço.”.
Tá, então é isso. Quem diz o que quer, lê o que não quer.
RODAPÉ - Tá, então tá, mas agora é só pegar no pé do Cara 24 horas por dia. Follow the King of the world!
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