A razão de viver do palegórico Gilmuar se resume no prazer mucoso e blenorrágico de provar que pode mais que o poder Judiciário que, por seu turno, pode mais que os outros poderes constituídos.
Bacanal/Auguste Rodin
Cada prisão efetuada pelos organismos de execução da Justiça é, para o nosso galante estuprador, como se fosse apenas o início das preliminares para mais uma metida nos recônditos da anatomia de mais de 200 milhões de brasileiros a uma só enfiada até os gorgulhos.
Gilmuar a cada habeas porcus que pratica goza a mais não poder com o deslumbramento do êxtase de um Baco de penetração nacional. Gilmuar é uma portentosa suruba ambulante.
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