22 de nov. de 2018

INDA QUE MAL PERGUNTE...
O que você acha da interpretação artística de Lula protagonizando o papel de um doente preso por corrupção e lavagem de dinheiro, como quem está condenado à morte?!?

UM BRASIL ONDE OS VAMPIROS QUEIMAM AO SOL

Cá pra nós, mas você já reparou que o que está acabando com a politicalha vampiresca, devassa e venal, é que Bolsonaro acabou com o tal ''presidencialismo de coalizão''?!? 

Se você não está lembrado, essa baderna canalha da ''coalizão'' começou nos estertores da temporada de FHC como proprietário do Brasil. 

Ele criou, ao apagar das luzes do seu deplorável segundo governo, o que chamou de ''presidencialismo de coalizão''. 

Lula abocanhou o legado e já em janeiro de 2003 começou a colocá-lo em prática, na forma maligna e destruidora da ''estratégia de coalizão pela governabilidade''. E, como Lula praticou! De lá pra cá, o crime organizado tomou o lugar do Estado.

DE COSTAS PARA O BALCÃO

Ao dar as costas para o balcão de negócios sujos e impuros em que se transformou o Congresso Nacional e cada uma das ''instituições que estão funcionando'' nos poderes constituídos da máquina pública, Bolsonaro bota os corruptos e corruptores contra a parede. 

Bolsonaro está desmantelando o Estado como Aparelho dos canalhocratas e devolvendo pouco a pouco a dignidade que merece um governo que emana do povo e que em seu nome será exercido.

EIS QUE, DE REPENTE...

Mas, eis que senão quando, de repente, não mais que de repente, a Bancada Evangélica bota banca e veta o nome de um, seja lá quem era, candidato a ministro da Educação.

Isso, pode não chegar nem perto do que seja o malfadado critério da tal ''coalizão pela governabilidade'', mas dá a impressão de que coloca o ''escolhido pelo povo'' de joelhos.

Sinto já, em boa parte da voraz mídia formal, a mesma forma de pressão sobre a escolha do deputado Mandetta para o Ministério da Saúde. Nesse caso, a moeda de troca, já não é por cargos nem salários. 

É, no entanto, pelo que pode render em planos de propaganda, publicidade, marketing e merchandising - um tipo de ''estratégia de coalizão pela governabilidade'' que pode acabar lançando Bolsonaro na mesma vala comum do Quarteto Formidoloso FHC, Lula, Dilma e Temer, 

A arte da escolha de Bolsonaro seria então estricninizada a ponto de ver a liberdade de expressão ser dominada pela liberdade de patrão.

Não foi para se prestar a esse papel de bobo da corte que Bolsonaro foi eleito. Bolsonaro não há de ser apenas mais um artista canastrão no palco principal de um governo de fantasia e ilusão. Bolsonaro foi eleito para governar um Brasil real, onde os vampiros queimam ao sol.

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