22 de nov. de 2018

01.
MEC
Mozart Neves Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, será o novo ministro da Educação. Se for bom de direção pode ser que dê uma acelerada no ensino, pesquisa e na extensão. Bolsonaro já tirou o pé do freio.

02.
O COMUNICADOR
Carlos, filho Nº 3 de Bolsonaro, pode estar deixando de ser vereador para ser o ministro da Comunicação do pai que dá seu currículo: "Ele é fera nas comunicações sociais".

03.
CUMPLICIDADE GERAL CONTRA A LAVA-JATO

Os corruptos de sempre, os que conseguiram se reeleger e os que foram defenestrados nessa eleição, andam batendo cabeça e apavorados com a força que terá a Lava-Jato, com Moro na Justiça e a determinação do governo Bolsonaro em combater a corrupção. 

O golpe agora é tirar o trâmite dos processos de Lavagem de Dinheiro e Caixa Dois da Justiça Comum transferindo-os para a Justiça Eleitoral. 

E a tramoia está andando. Caiu no colo do STF. A maracutaia vai ser julgada pelo plenário da Gaiola das Vaidades - uma Corte que anda morrendo de inveja do protagonismo da Lava-Jato na caça aos corruptos. 

A Justiça Eleitoral é um aparelho brando, que tarda e falha. Os corruptos querem continuar roubando e deixando roubar. Se o plenário do Supremo acobertar o plano da bandidagem deixará claro e escancarado que faz parte da quadrilha. Não há novidade nenhuma nisso. O velho e bom Marquês de Maricá já dizia e prevenia: "A impunidade é segura, quando a cumplicidade é geral".

04.
O PASSADO CONDENA
Está pipocando um monte de enrolação na vida pregressa de Luiz Henrique Mandetta, indicado por Bolsonaro para o Ministério da Saúde. Nada que recomende a manutenção de sua escolha. Justificar que ''são acusações e que ele ainda não é réu'' não absolve nada do que o seu passado condena. Bolsonaro tem plena e total liberdade para exercer com precaução e sabedoria a sua liberdade de escolha.

05.
MICHELLE E OS PROGRAMAS SOCIAIS

Michelle, mulher de Bolsonaro e primeira-dama do Brasil de 1º de janeiro em diante, foi recebida ontem por Marcela, mulher de Temer e atual detentora da maior honraria feminina dessa nação que os ''redemocratrizadores'' roubaram e deixaram roubar às escâncaras, nesses últimos 15 anos de República Jaburu da Silva.

Michelle disse que quer ''atuar em programas sociais''. Tomara que atue em todos.

Sei de um monte deles que não vivem de Loterias da Caixa, como os clubes de futebol; nem de leis tipo Rouanet, como ''artistas e intelectuais'' e muito menos de ''emendas parlamentares''.

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