EFICIÊNCIA
Bolsonaro diz que a carta branca dada a Sérgio Moro ''não será exclusividade''. Outros ministros serão missivistas. Diz ele que a contrapartida esperada é a eficiência.

BALACA
Se eu fosse o Moro não dava bola para o Gilmuar do STF. Valer-me-ia (epa!) do princípio do gaúcho balaqueiro: ''No dia que eu cair duma égua, não monto mais em cavalo''!

ENFIM
Bolsonaro vai a Brasília conversar com Michel Temer. Enfim, uma conversa com Temer ''dentro da agenda''.

O MEDIADOR
O general Heleno pode estar saindo da Defesa para o ataque aos tremeliques de Onyx e Guedes.Iria para o Palácio, ao lado de Bolsonaro para proteger sua retaguarda.

CREDIBILIDADE
Outro dia, conversando com Clayton Rocha a respeito de tudo um pouco, tratamos de ''credibilidade''. E concluímos que credibilidade é uma virtude que quando a gente diz que tem, os outros sempre acreditam um pouquinho. Na verdade, ''credibilidade'' é dizer e fazer. É não ter jamais que desculpar-se por falar e não realizar.

BOLETIM MÉDICO
Última novidade para rígido e indispensável tratamento médico obrigatório para políticos brasileiros: hidroginástica pela manhã e uma hora de natação à tarde, de segundas-feiras a domingos. Exige dispensa compulsória das tornozeleiras eletrônicas. 

O BRAÇO DA LEI

O purgante metido a xaropão, Paulo Teixeira, um dos lacaios luláticos mais insistentes desse Brasil Jaburu da Silva, está inventando uma lei de ''quarentena'' para magistrados que desejam ocupar cargos públicos. 

O argumento de sua proposta é que ele quer ''ver se a Câmara vai aceitar que o juiz que condenou uma série de pessoas agora vire ministro''. Quer dizer, ele está não só querendo se vingar de quem mandou Lula, seu amo e senhor, para a cadeia, como prestar uma homenagem aos mais de 300 ladravazes que o braço da lei já alcançou. 

RODAPEZINHO NOS FUNDILHOS - Ah, sim... Quando o borra-botas diz ''uma série de pessoas'', na verdade ele deixou de dizer na sua prolixa verve ''uma série de insuspeitados suspeitos''.

INTRIGAS NA CORTE
Do blog ''Diário do Poder'': Celso de Mello nega ter se ''ultrajado'' com o anúncio da possível indicação de Moro à sua vaga no STF. Ora, cá pra nós: o que há de ser um ''ultraje'' para esses onze supremos e intocáveis ministros?!?