28 de out. de 2018

O VOTO
Tá, matei a cobra. A jararaca já era.

BOCA DE URNA
Já aconteceram as duas primeiras por crimes eleitorais nesta manhã de domingo em Oiapoque, no Amapá. Os dois babacas estavam fazendo boca de urna. Eles poderão ser liberados depois de pagar fiança. A Justiça não aceita mortadela como moeda de troca. Nem coxinha.

SEM NOÇÃO

Alckmin votou no Colégio Santo Américo, zona sul de São Paulo. Saiu sem responder em quem havia votado. E foi notável ao abrir a boca cheia de dentes: 

“Todo poder emana do povo e em nome dele deve ser exercido. Hoje quem fala é o eleitor e nós devemos ouvir”. ''Nós'' quem, cara pálida?!? 

O cara é sem noção mesmo; não se deu conta de que, como político profissional, foi reduzido a pó de gafanhoto. Como cidadão paulista é um eleitor que pode ouvir e falar que bem quiser e lhe der na telha que ninguém vai dar bola.

NA BOCA DA BOTIJA

Pesquisa de boca de urna, por mais distorcidas que sejam, são quase infalíveis: o Datafolha apurou agora de manhã que Haddad perde em Sampa para Bolsonaro pelo placar de 56% x 44%. E perde também no Rio de Janeiro que continua lindo, pelo marcador de 57% x 43%. 




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