Só os pares do Supremo podem impedir os ímpares da 2ª Turma de condenarem 200 milhões e libertarem os ladrões.
JESUS NO BANCO
Eu até acho meio esquisito aquele sorriso cheio de dentes do Firmino, mas se eu fosse o Tite, Jesus ficaria atendedo o celular e o risonho sairia jogando.
BRASIL x BÉLGICA
Tite, no último treino: - Ei, Jesus... telefone pra você.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
Quem tem medo da Lava-Jato?!?
FALE COM SEUS BOTÕES...
Em outubro não reelejo ninguém, nem que o sapo saia aos pulos e nem que a Dilma tussa!
FALANGE-2 DO STF
A 2ª Turma do STF conseguiu: para seus membros maléficos o que seria prescrição legal virou decadência. E nada a ver com prazos. Decadência mesmo.
Para que se tenha ou se faça justiça e nada mais do que justiça, obrigação absoluta é que haja isenção absoluta do julgador. Para garantir a imparcialidade do juiz há regras explícitas de impedimento e suspeição.
O impedimento deve se dar quando há presunção de parcialidade do juiz - aí, o afastamento vem de fora para dentro. Já no caso de suspeição, a porca torce o rabo, pois deve-se admitir que haja prova em contrário.
Já que ninguém toma providências nesse país pedindo o impedimento da Trinca Maléfica da Segundona do STF, ficamos com a degradante exposição de motivos que levariam ao digno gesto de 'dar-se por impedido' esse trio que é quarteto e às vezes chega a ser o quinteto do mal na mais alta corte de Justiça do país:
A suspeição, será verificada quando o juiz:
I – for amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados;
II – receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois de iniciado o processo, aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou subministrar meios para atender às despesas do litígio;
III – quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, inclusive;
IV – interessado no julgamento de causa em favor de qualquer das partes.
RODAPÉ - Simples assim. Só a Falange-2 do STF e seus comparsas de ocasião fingem-se de galinha morta, para continuarem cantando de galo.
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