5 de jul. de 2018

MINISTÉRIO
Nunca antes na história desse país, um presidente foi tão explícito como Temer,  na escolha de suspeitos para o cargo de ministro. Não foi um quadro, foi quadrilha.

ELEIÇÃO 2018: O FUNIL DAS FUNILARIAS PARTIDÁRIAS

Uma vez mais, sem saída, vamos escolher em outubro, o que há de pior, com a conformada alegação de que será o 'menos ruim'. 

Eis aí o funil da ditadura eleitoral, produto interno bruto da funilaria partidária:

01) Aldo Rebello - Solidariedade;
02) Álvaro Dias - Podemos;
03) Ciro Gomes - PDT;
04) Cristovam Buarque - PPS;
05) Eymael - PSDC;
05) Flávio Rocha - PRB;
06) Geraldo Alckmin - PSDB;
07) Guilherme Boulos - PSol;
08) Henrique Meirelles - PMDB;
09) Jair Bolsonaro - PSL; 
10) João Amoêdo - Novo;
11) João Vicente Goulart - PPL;
12) João Fidelix - PRTB;
13) Presidiário Nº 1 da História do Brasil - PT;
14) Manuela D'Ávila - PCdoB;
15) Marina Silva - Rede;
16) Rodrigo Maia - DEM;
17) Valéria Monteiro - PMN.

Em não sendo nenhum desses, há ainda as notáveis alternativas:

01) Arthur Virgílio - PSDB;
02) Fernando Beira-Collor - PTC;
03) Joaquim Barbosa - PSB.

Posto às escâncaras no funil partidário esse plantel de velhos muares da nossa politicalha quero que vocês continuem dizendo que "o brasileiro não sabe votar". 

O que o brasileiro não sabe, nem nunca soube é fazer uma revolução social de verdade. Uma mudança total que tire do papel a prosaica balela constitucional que reza que "todo poder emana do povo e em nome do povo será exercido". 

E ainda assim esse preceito só seria bastante, só seria eficaz, sério e honesto ao completar-se com "e todo poder ao povo será devolvido".

RODAPÉ - Entenda-se por "poder do povo" quando essa nação for capaz de gozar de suas necessidades vitais básicas: moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte, segurança, previdência social, qualidade de vida. isso não se alcança pensando que uma democracia se resume ao voto, seja isso um direito ou uma obrigação.

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