Marcelo, filhão primogênito aqui em casa, foi eleito hoje um dos quatro Autodefensores, da Associação Pestalozzi de Brasília.
Autodefensoria é uma função em que os assistidos
pestalozzianos têm espaço para sugestões e ideias visando seus direitos.
Em
um eleitorado de 12 votos, Celão obteve 7. Os outros foram, de direito e de justiça, candidatos e eleitores de si
mesmos, com muito orgulho, confiança e lealdade, virtudes próprias de sua formação cinzelada
na instituição que os inclui na sociedade.
Levado
a falar sobre o motivo pelo qual ele queria ser eleito, o discurso de Marcelo
foi retumbante, definitivo e com o selo de garantia de quem nunca mentiu na vida: - Porque eu
gosto e quero ajudar os outros.
Pronto,
foi eleito. Os ‘outros’ o elegeram.
PORQUE SOMOS TODOS IGUAIS
Não é por ser pai-coruja, mas se eu lá estivesse, nele eu votaria certamente:
não quero nem preciso ouvir outra coisa de quaisquer outros candidatos a
quaisquer outros cargos nessa República em que, constitucionalmente, somos
todos iguais.
A grande, a oceânica diferença entre o Celão e a sociedade é que a sociedade mente. A deficiência da sociedade é que ela pensa que precisa mentir. E mente. Essa é a triste e incomensurável diferença.
Nenhum candidato a qualquer posto que seja nesse país, precisa
discursar mais do que isso que o Marcelo ‘discursou’ na sua benquista
Pestalozzi. Precisa apenas ser verdadeiro.
RODAPÉ - Dias 27 e 29 de agosto, Marcelo e seus pares da Autodefensoria, estarão no Rio
de Janeiro, participando do 2º Foro Nacional de Autodefensores do Movimento
Pestalozziano, representando a Associação Pestalozzi de Brasília.
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