A MINHA IMPOSSIBILIDADE DIANTE DA GRANDEZA DE SUA BONDADE
Eu quis apenas expressar a felicidade de um pai diante da grandeza de um filho no curso dessa vida: a sua pureza permanente diante das coisas fáceis e frente aos empecilhos que fazem disso tudo o que a gente é, uma grande e permanente série de contingências e diferentes desconfortos no rumo da sorte.
Aqui em casa, nós gostamos de ver que o Celão gostou de ser eleito autodefensor pestalozziano para "poder ajudar os outros".
E então eu disse isso para vocês que me acompanham aqui por estes espaços e muitos de vocês há muito tempo, há muitos anos, por toda parte por onde me jogo e levo comigo os que amo e que me amam.
Com minha família, minha turma aqui de casa, sem que vocês se apercebam trago muitos, muitos e muitos de vocês sempre comigo por onde quer que ande, ou fique.
Eu só quis repartir com vocês a singeleza de estar feliz por uma coisinha de nada que tanto significou e está 'valendo' para o Celão. E reparti.
E vocês me devolveram com enorme diferença a mais de peso e volume a sua generosa sensibilidade humana, a sua grandeza de alma, de tal maneira grandiosa que me fiz pequeno para aguentar sozinho tamanha carga de carinho pelo Celão, meu herói e parceiro de sempre.
Sei lá, quantos pais atravessam a existência lado a lado com um filho companheirão, permanente sempre, como faço eu essa travessia de constante gratidão.
Só gostaria de poder expressar a cada um de vocês que por aqui se encontram cotidianamente comigo que, quanto maior é o sentimento que percebi carinho em vocês pelo meu guri, mais, muito mais agradecido eu sou a cada um de vocês.
Reconheço minha absoluta impossibilidade de retribuir nas mesmas proporções à grandeza de sua bondade. Um beijo no seu coração.
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