01.
CALA-TE BOCA
Os filhos de Bolsonaro, calados, seriam ótimos referenciais para o governo do seu pai.

02.
DESARMADO
Eu não tenho nem quero ter posse nem porte de arma. Mas daqui pra frente, parei de discutir futebol.

03.
O JOÃO PAULISTA
Barreto Filho, o cardiologista abusadão foi preso ontem no interior paulista. Por enquanto 37 mulheres im/pacientes o acusam de abuso sexual e outras libidinagens. Ele é o João de Deus de Presidente Prudente.

04.
PALAVRA DE HONRA
Antônio Calocci, de língua solta: "Lula recebia propina da Odebrecht em dinheiro vivo em caixas de uísque e de celular". Palavra de delator... Não há nada mais confiável nesse mundo do crime do que uma delação premiada. Se mentir, o delator nunca mais vai gozar o pleno sol da liberdade. 

05.
PRETÉRITO IMPERFEITO

Em pleno gozo da execução do plano de ladravagens do pretérito de Lula e Dilma no poder, o BNDES era o aparelho ideal para o ''crime mais que perfeito'' de financiamento a ditaduras. Mas com Lula baixando dos céus ao inferno, a verba se fez verbo e a carne foi em cana.

06.
MOSTRANDO A CARA

Desde o fim do imposto sindical obrigatório que os sindicatos tentam abocanhar grana, tirar dinheiro à base de chantagem contra quem não lhes paga. Os pelegos querem excluir dos acordos coletivos quem não paga o que eles insistem em chamar de ''contribuição''. Inda que mal pergunte: que setor da sociedade vai querer bater papo com pelego, ou fazer acordo com quem não fala em nome de mais ninguém?!?

07.
CASO QUEIROZ:
Flávio Bolsonaro: "Não estou me escondendo atrás do Foro". Tá, então não te esconde atrás do Foro. Vê se te esconde em casa, longe do teu pai, pô! 

08.
CORDA, OU: A LUZ QUE OS ILUMINA

Palocci não tem mais papas na língua: "Dilma 'deu corda' para a Lava-Jato implicar Lula''. Pode crer. Palavra de delator não volta a trás. E essa trairagem de Dilma não é novidade nenhuma. Ela vem desde 2014. 

E já vou dizendo o que já contei há muito tempo e muita gente fez ouvidos moucos. É o seguinte e dez e dez são vinte: Lula em 2010 elegeu o 'poste' Dilma, com a condição de que, quatro anos depois ele voltaria constitucionalmente ao poder. 

Para chegar ao Palácio, Dilmandioca se fez de tonta e aceitou. E foi president@ do jeito que todo mundo sabe. Mas, Dilma Sapiens gostou dos ares palacianos...

Coisa de três anos de des/governo depois, já chegando a época da campanha presidencial estourou em circuíto interno o caso de Lula com o bibelô de Rosemary. Dilmandioca ameaçou contar tudinho pra mídia e para dona Marisa Letícia. 

Lula enfiou a cola entre as pernas - dele e da então super secreta... secretária - e, ao invés de ser candidato, virou cabo eleitoral na marra da mesma Dilma Vana, velha de guerra. Quer dizer, na relação de Lula com seu poste, trairagem é a luz que os ilumina.