PARLAPATÕES
Quem quiser pegar no pé de Jair Bolsonaro, basta seguir as pegadas dos seus três filhotes parlapatões. Só abrem a boca quando têm certeza. 

O QUE O BRASIL PRECISA

É preciso ter muito pouco programa de governo para priorizar a reforma da Previdência. Tá, eu sei que ainda ter um presidiário no comando do PT que já não manda mais nada é quase tudo que o Brasil precisava para começar a ser um país sério. 

Mas não é tudo: o Brasil quer trabalho, quer educação, quer saúde, quer segurança... 

O Brasil, o trabalhador brasileiro precisa e quer antes de mais nada um salário mínimo legal, nacionalmente unificado, justo, atualizado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo. Simples assim.

PRIORIDADE
A prioridade-1 desse governo é combater os crimes organizados. O PCC - Primeiro Comando da Capital, de vocação civil e popular; e o CPC - Crime Politicamente Correto, de profissão política e estatal.

A CAPA CURTA DEIXA OS PÉS DE FORA

Eu gosto quando essa pandilha de super togados se mete a falar sério. Suas capas são curtas para esconder suas pomposas incompetências proferidas com lapsos de dignidade. 

Procurado pelo Estadão, Edson Frachin foi perguntado se ele acha que será lembrado como o relator da Lava Jato. 

Aí, Frachin se superou e respondeu:


“O Tribunal é, seguramente, muito maior do que a Operação Lava Jato. No meu gabinete, ela responde por 20%, 25% dos casos. A Lava Jato deve ter início, meio e fim. O tribunal vai realizar sua função. E eu, sem nenhuma falsa modéstia, acho que estamos cumprindo a função de fazer aquilo que deve ser feito". 

Até aí Frachin estava externando apenas a sua visão própria do que seja realidade ou ficção. E foi então que, para fechar o assunto com chave de ouro, ele confessou:

"O que espero, do ponto de vista de legado para quando eu sair, é que tenha contribuído para o Supremo se tornar uma corte constitucional.” 

Bolas, para o bom entendedor nem precisava tantas meias-palavras... O cara ao dizer que  está contribuindo ''para o Supremo se tronar um corte constitucional'' acabou de confessar que o maior tribunal de Justiça do País ainda ''não é!'' uma corte constitucional. 

É, pois, na visão desse luminar, uma corte que está em formação. E logo nas mãos de quem a construção do modelito constitucional do Supremo foi cair... Nas mãos de onze togados de curta medida, que ficam com os pés de fora.

TWITTER NOS DEDOS DELES!

Taí, comecei a gostar um pouquinho desse Ernesto Araújo, novo chanceler do Itamarati. Ele tuitou que o ditador Nicolás Maduro não foi convidado para a posse de Jair Bolsonaro.

Veio de Twitter - como é bem do jeito Bolsonaro de se comunicar - para explicar letra por letra: “Em respeito ao povo venezuelano, não convidamos Nicolás Maduro para a posse do PR Bolsonaro. Não há lugar para Maduro numa celebração da democracia e do triunfo da vontade popular brasileira. Todos os países do mundo devem deixar de apoiá-lo e unir-se para libertar a Venezuela.”

Falou. Mas repita, por favor. Repita! Twitter neles, pô!