16 de dez. de 2018

A FUGA
Cesare Battisti, o malvado favorito de Tarso Genro, está em lugar incerto e não sabido. Deve ter fugido disfarçado de prenda gaúcha.

PREVENIDO
João de Abadiânia, tirou R$ 35 milhões do banco, depois que sua prisão foi decretada. Um João prevenido vale por dois. Não quer sofrer achaques para sair da cadeia.

OCULTAÇÃO DE PATRIMÔNIO
Essa coisa de João de Abadiânia retirar R$ 35 milhões de contas bancárias pode ser apenas o primeiro sinal supernatural para a provável e previsível tentativa de ocultação de patrimônio. Afinal, João não cobrava nada de seus pacientes fiéis. O dinheiro caía do céu.


UMA TOSCA ENTREVISTA

Numa dessas 'entrevistas' que o jornal Folha de S. Paulo faz nos fins de semana, Mangabeira Unger disse que a eleição de Jair Bolsonaro é uma resposta “tosca”, mas não uma ameaça para o Brasil.

Ele foi o mesmo metido a 'grande coisa' de sempre: “Considero que a resposta é tosca e que irá frustrar parte da população. Mas é melhor do que nada. O que era intolerável no nosso país é que o agente social mais importante estivesse alienado da política e não se sentisse representado”.

Mangabeira Unger foi aquele que, em artigo nessa mesma Folha, escreveu que ''o governo Lula é o mais corrupto do mundo". E pouco depois virou ministro do próprio Lula. Esse está sempre atrás de um boca-rica. E só mesmo o grupo Folha para uma entrevista tosca como essa.

MAIS QUE MITO

Há quem ache - e ache até muito bem - que pegou muito mal essa história do motorista do filho de Bolsonaro e suas circunstâncias. É que Bolsonaro teria sido eleito como ''um mito'', um poço de honestidade, um caráter sem jaça e agora... vê-se que se tratava de um reles brasileiro que, se não é igual a todos nós, foi só pelo fato de ter deixado a caserna para ser político. Tá, então, tá... que seja isso mesmo. Mas que não seja só isso. É que Bolsonaro foi eleito fundamentalmente porque ninguém aguentava mais o jeito PT de arrombar e deixar arrombar esse país.

FECHEM A FÁBRICA
O Ministério do Trabalho deverá ser fatiado em duas secretarias. Tá bom, desde que pare de fabricar sindicatos...



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