28 de nov. de 2018

NAS MÃOS DE QUEM ESTÁ A ''JUSTIÇA'' NO BRASIL...

Folgazão, Dias Toffoli já disse e até debochou que deseja colocar em julgamento a prisão em 2ª instância até abril, entre o Carnaval e a Semana Santa.

Resultado de imagem para Marco Aurelio e Dias ToffoliQuem está forçando essa barra que desmoraliza o próprio Supremo Tribunal Foderal é o pernóstico metido a grande coisa, Marco Aurélio Mellodramalhão.

O que dá nos nervos da gente é que esse tipo de ação - declaratória de inconstitucionalidade - que Marco Aurélio acolheu e quer botar em discussão, só pode ser apresentada ao Supremo quando há, nas instâncias inferiores, decisões judiciais conflitantes na interpretação de uma lei à luz da Constituição. 

O que acontece é que a permissão para a prisão após condenação em segunda instância foi fixada pelo próprio STF e não por um tribunal qualquer. 

A jurisprudência do Supremo impede que esse julgamento vá à discussão novamente e sirva como um recurso contra as próprias decisões - imagine! - do impávido e colosso Supremo Tribunal Foderal.

Impede, uma ova! Impediria. Esse Marco Aurélio, além de prepotente é teimoso e birrento, casmurro e obstinado. Ele é - e sabe-se lá por que razões, ou em nome de que rosa - o maior interessado em retomar a tese de que o cumprimento de penas só pode ocorrer após o trânsito em julgado. 

Ele está dando uma banana para o próprio STF. Pouco se lixando para o fato de desrespeitar seus pares e ímpares e a decisão do plenário da própria Corte, Marco Aurélio Mellodramalhão nega a entrada no STF de toda e qualquer ação contrária ao que ele pensa, deseja e quer. 

Ele só admite que entrem nessa ação forçada e desrespeitosa contra o que já foi decidido pelo Supremo, entidades que comungam com a sua imperiosa posição.

RODAPÉ NOS FUNDILHOS - Acabando com a prisão em segunda instância, o Supremo acaba com a Lava-Jato e faz do Brasil o paraíso dos degredados, filhos de Eva. O que dá nos nervos da gente é que estamos todos de joelhos diante desse tipo de julgadores com poderes sobrenaturais - concedidos de mão beijada pelos piores presidentes que a democracia brasileira aguentou.

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