BOLSONARO FORA DA PAUTA LULÁTICA
COM O PAPA FRANCISCO XIII
Luladino depois de uma viagem-ostentação de absoluta inutilidade
ao agora consagrado Papa Francisco XIII, diz que ‘’não poderia ir lá discutir
Bolsonaro”.
Pois deveria. Seria um bom caminho para remissão das
dívidas da alma mais honesta desse país. Bolsonaro foi eleito pela maioria
absoluta e esmagadora do povo porque o brasileiro de boa índole votou contra
quem roubou e deixava roubar.
Bolsonaro foi eleito para que a corrupção, a lavagem de dinheiro
e a desagregação social não continuasse no poder. Seria, pois, a pauta ideal
para dar luz à verdade e levar o pecador à confissão que a Igreja de Francisco
XIII tem como via de perdão.
Tivessem discutido isso, o encontro seria uma confissão e
a benção, embora não fosse uma absolvição, seria uma indulgência parcial as suas,
digamos, trapaças – para não dizermos vigarices, qualificativo que poderia soar
como ofensa ou desacato ao incomensurável rebanho do Vaticano.
RODAPÉ – Por outras tantas razões não pautaram nem falaram
de Bolsonaro, por saberem – um e outro - que a benção papal em nada diminuiria
o tempo de cadeia que Lulàtoa ainda tem por cumprir. Afora o que vem por aí nos
oito processos pendentes que ainda estão a rolar pelas barras dos tribunais
brasileiros.
SCRIPTUM POST - Alguém avisou ao espúrio visitante de um anexo do Vaticano que ''remissão'' não é uma missa grande, não se trata de um ''missão'' que se celebra de ré. Ainda bem, pois, era capaz do cara pedir a benção de costas para o papa.
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