01.
TIRO NO
PÉ ACERTOU NA CULATRA
Aquele
beócio do Rui Falcão, querendo alvejar Bolsonaro, deu um tirambaço no pé dele
mesmo que acabou ricocheteando na culatra do PT... Levou para a CPI de Fake
News, Hans River do Rio Nascimento, marqueteiro digital profissional, para
dedurar a campanha do Bolsonaro e acabou ouvindo a delação de que o marqueteiro
fez disparos em massa nas campanhas de HaHaHaddad e de uma chusma de candidatos
do PT.
Falcão ficou
tão brabo que voou para cima de Hans River, a quem chamou de ‘’favelado’’.
Agora, seguindo os mandamentos de seu amo e senhor, o Luladino-Ostentação, Rui
diz que não disse o que todo mundo viu e ouviu Rui Falcão dizendo.
02.
DANÇARINOS
Na dança das
cadeiras, Onyx Lorenzoni é ‘saído’ da Casa Civil que vai ter na chefia da banda
um general: Walter Souza Braga Netto, aquele que comandou a intervenção militar
no Rio de Janeiro em 2018. Entrementes, Osmar Terra caiu por terra na pasta da
Cidadania que será habitada por ninguém mais nem menos do que Onyx Lorenzoni. Em evento na
Associação Médica de Brasília (AMBr), ele acaba de dizer que não deixará o
governo de Bolsonaro. Meia verdade: sai da Cidadania e deve ir para uma
embaixada dessas que estão mais à mão porque ficam pra lá de contramão.
03.
QUEIMA E
CREMAÇÃO
A Justiça
impediu a cremação do corpo do policiano – mistura de polícia com miliciano -
Adriano da Nóbrega. Tá certo, pô. Queima de Arquivo é uma coisa; cremação de
dossiê já fica beirando o abuso de autoridade.
04.
A ESTRANHA
REAÇÃO DE MORO
Alguns aliados
e até muitos integrantes do autoproclamado Centrão se surpreenderam, hoje na
Câmara, e até ‘’estranharam’’ a reação de Sérgio Moro, chamado de ‘’capanga da
família Bolsonaro’’ pelo deputado carioca Glauber Braga, do PSol, partido rebotalho do PT.
Esse mesmo energúmeno já havia chamado Moro de ‘’juiz
ladrão’’ no ano passado. Nesta tarde de quarta-feira obesa, Moro não deveria
ter chamado seu detrator encomendado de ‘’desqualificado para o cargo’’.
Nada disso. Moro deveria mesmo era ter se dirigido até o
balconete do gargarejo onde estava o boçal e dado um tapa à moda Papa, nas
fuças dele. Depois, pediria desculpas, da mesma forma que o Papa Chico fez com
a fiel chinazinha que ele próprio, o Sumo Pontífice, piedosamente estapeou.
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