01.
CASO ENCERRADO
O miliciano
Adriano da Nóbrega foi a primeira morte no Brasil por coronavírus. E não se
fala mais nisso.
02.
BYE BYE OSCAR
Petra Costa,
porta-voz de festim, despencou vertiginosamente no tapete vermelho de
Hollywood. O pessoal de lá não é tonto. A ativista de ocasião foi longe demais.
03.
NINGUÉM AGUENTA
João Doria e
Bia Doria estão se separando. O governador pede ‘’privacidade’’ à imprensa. A
primeira-dama sente que ele só pensa naquilo.
04.
MOSCA
Queiroz é a próxima
mosca em vertigem. Cai da sopa para o alvo.
05.
PURA PERSEGUIÇÃO
Surpresa!
Descobriram que Lulinha é um Cambalacho Ambulante. Quem sai aos seus, não
degenera. Tal pai, tal filho. A ‘empresa’ do filho do Corrupto-Ostentação
tomava empréstimo no BNDES – que parece até que não tem caixa-preta – com juro
muito abaixo do que o devido, e ele virava o Ronaldinho Fenômeno do mundo dos
negócios. Mas isso é pura perseguição da turma da Lava-Jato. Lulinha, coitado, vai imitar uma vez a figura
paterna: vai ignorar o Bispo da facada e se queixar pro Papa bom de tapa.
06.
O ESCONDERIJO
Adriano da Nóbrega
estava escondido em Esplanada, zona rural da Bahia, no sítio de um vereador, o
Gilsinho de Dedé, do PSL. Depois vocês não sabem por que Jair Bolsonaro saiu do
partido e está fundando o ApB – Aliança pelo Brasil.
07.
MORO NA CÂMARA
Nesta
quarta-feira, Sérgio Moro vai à Câmara defender a prisão em segunda instância
numa audiência pública que estuda a regulamentação das penas nesse país. O
argumento é simples: quem não quiser ir para a cadeia que não seja criminoso.
Simples assim. Pero no mucho... Lá é a
casa dos muitos mais de 300 picaretas.
08.
DESSERVIÇO
Ao correr
desta gloriosa semana, os nobres deputados devem prestar mais um desserviço à
nação: deixar caducar a MP da carteira estudantil gratuita. Eles gostam mais da
UNE e arapucas similares como cabos eleitorais do que dos estudantes como
eleitores. No fundo, no fundo, querem tirar mais uma lasquinha dos cofres públicos.
09.
L’ÉTAT, C’EST MOI
Em evento
evangélico na semana passada, Bolsonaro disse que “o Estado é laico. Mas eu não
sou”. Quer dizer, em matéria de angariar fundos políticos semirreligiosos, repetiu
em capitanês, o que Luiz XIV disse em francês: “L’État, c’est moi’’.
10.
CARNAVAL É CARNAVAL
Manchete: “Mulheres
se organizam no Carnaval para passar a folia longe do assédio”. Ah, então levem
a sério a tatuagem “Não é Não”. Não vale ficar apagando e reaplicando a
logomarca na maior folia.
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