01.
ESTRATÉGIA
FUNCIONAL
Diante da
ameaça de contágio com os parasitas, os servidores de carreira devem fazer
exatamente o que eles mandam. Será tudo tão errado e tão fora de contexto que
eles serão demitidos por absoluto analfabetismo funcional e irreversível comprometimento
dos poderosos ‘aparelhadores’ de plantão que os indicaram.
02.
BALCÃO DE
NEGÓCIOS ABORÍGENES
Funai, para
os mais distraídos nesse país de descuidados, ainda quer dizer Fundação
Nacional do Índio. Do Índio, pô! Não é Fundação Nacional das ONGs de Índio. Aí
seria Funongi. Mas não é. Não é mais.
Nesta
segunda-feira, o delegado da PF, Marcelo Augusto Xavier da Silva, presidente da
Fundação do Índio fez questão de dizer a quem interessar possa que “o governo
Bolsonaro está resgatando a autonomia dos índios”. E falou de si mesmo na Funai
de agora: “minha gestão fechou as portas para ONGs que usavam índios como massa
de manobra, para conseguir dinheiro no exterior”.
E aí, desceu
a lenha: “O dinheiro saía daqui e ninguém sabia para onde ia de verdade. A
Funai tinha virado um balcão de negócios”. Pode parecer pouco, mas também não
era tudo o que ele tinha para dizer.
Ele contou
que, além de acompanhar melhor a aplicação dos recursos, o governo Bolsonaro
tem se dedicado mais ao desenvolvimento de políticas públicas nas regiões
indígenas e aí então, tocou num ponto que quase ninguém tinha revelado até
agora: o tráfico de drogas nas aldeias.
Era só o que
faltava! Mas agora não falta mais. Droga não cai das nuvens. Droga faz nuvens
de fumaça. E chega às tabas e às ocas e às aldeias como, quando, por que e por
quem?!?
O cachimbo
da paz foi trocado por narguilés e moringas que não chegaram sozinhas, nem
pulando e andando nos povoados aborígenes, outrora selvagens e saudáveis.
Marcelo
Augusto garante que é disso também que a Funai agora está tratando. E dá o
resumo da ópera bufa: “A situação atual dos indígenas é uma prova do fracasso
da política indigenista dos governos anteriores”.
Então, inda
que mal pergunte: quais foram os governos anteriores, quais, hein, hein?!?
03.
SUSPEIÇÃO
Quais os
casos mais suspeitos no Brasil: os de coronavírus, ou os de Gilmuar?!?
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