BRIGA DE AMOR
Nem no Natal, nem na virada dos anos novos ou velhos; nem no tempo todo que passou ou que se tenha por viver... Não há briga de amor.
A culpa é de um ciume bobo; das diferenças por quase nada de tudo um pouco; das confianças e desconfianças; das verdades omitidas; da falta do que nos faz falta de quando em vez, ou sempre. Não há briga de amor. O amor não briga com ninguém.
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