7 de set. de 2018

SALVE-SE UM PAÍS REFÉM DESSA RAÇA DE "CABELOS LOUROS E OLHOS AZUIS"

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Faça as contas e, em nome da democracia, da República Jaburu da Silva e da igualdade social pague como puder. Se puder:

01) Um presidente da República;
02) um vice-presidente;
03) um presidente da Câmara Federal;
04) um presidente do Senado;
05) 81 senadores;
06) 513 deputados federais;
07) 27 governadores;
08) 27 vice-governadores;
09) 27 Câmaras Estaduais;
10) 1.049 deputados estaduais;
11)  5.568 prefeitos;
12) 5.568 vice-prefeitos;
13) 5.568 Câmara Municipais;
14) 57.931 vereadores.

Total dessa chorumela: 70.794 políticos acomodados na boa vida, com nada menos do que 12.825 assessores parlamentares, sem concurso. 

Coisa de 27 mil assessores parlamentares das Câmaras Estaduais, sem concurso. Mais de 600 mil assessores parlamentares nas Câmara Municipais, sem concurso. Total da gandaia sem concurso: 715.074 terceirizados, de qualificação mal comprovada. 

Isso nos custa R$ 248 mil por minuto; R$ 14,9 milhões por hora; R$ 357,5 milhões por dia; R$ 10,7 bilhões por mês. Gasto anual dessa farra dos bois de galocha: Mais de R$ 128 bilhões por ano e mais o Fundo Partidário de R$ 6 bilhões para este ano.

E eles querem porque querem fazer a reforma previdenciária, senão o Brasil vai quebrar. 

E então pensemos juntos que é pra gente não brigar: são esses canalhocratas que fazem a diferença social. Eles são a cara e a coragem da nossa desigualdade social. Eles são a zelite; eles são os ricos; nós os miseráveis.  


No Brasil a desigualdade social, a grande diferença do luxo e riqueza para a pobreza e miséria, não tem nada a ver com o trabalho e o capital, com o patrão e o empregado. 

A desigualdade social, flagrante, estúpida e desenfreada é arquitetada cruelmente e criminosamente executada pelo Estado contra a nação; é praticada feroz e desatinadamente pela 'política' contra a cidadania, pelos políticos contra os cidadãos comuns, pelos governos contra o povo.

O instrumento mais cruel que estabelece a desigualdade na sociedade brasileira é a ''estratégia de coalizão pela governabilidade". Esse é o instrumento idealizado maquiavelicamente por FHC nos estertores do seu segundo desastrado governo e posto em prática, por Luís Inácio Lula da Silva com insanidade nunca vista antes na história desse país. 


Com os ''13 anos e meio de PT no Poder'', Lula comandou a massa e balançou a pança. Ele praticou, com malvadez nunca vista, a desigualdade social: usou as engrenagens mais ativas e cruéis da máquina pública, comprando almas e vendendo ilusões; aparelhando instituições; trocando cargos e salários públicos por alianças criminosas; criando organismos públicos desnecessários para o País, mas absolutamente indispensáveis para o estabelecimento e consolidação do maior esquema de corrupção da história da humanidade. 

''Eles'', tenham lá a pele e a carcaça que tenham, são hoje justamente aqueles que Lula definiu em uma de suas boquirrotices como seres superiores de ''cabelos louros e olhos azuis". 

Nós, outros, somos a massa ignara, a ralé que pode ser tratada e julgada de qualquer forma, inclusive do jeito que um dia a Justiça quis julgar Zé Sarney, mas que Lula não deixou, por se tratar de uma ''pessoa não-comum'' - conforme definição do mesmo Lula, hoje preso por corrupção e lavagem de dinheiro.

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