21 de jun. de 2018

O GOL DE LETRA DA SEGUNDONA

Gleisi comemora sua escapada da cadeia como se fosse um gol de letra na Copa da Lava-Jato. Faz sentido. Ela foi apenas absolvida pela Falange Malígna do STF. Não foi inocentada. Nem mesmo para a Segundona do Supremo ela é inocente. 

Gleisi goza hoje o sol da liberdade - enquanto espera pelo julgamento de outros três processos cabeludos - porque a pandilha da 2ª Turma queria provas da propina, da corrupção e da lavagem de dinheiro com impressões digitais e com recibo assinado e registrado em cartório. 

Juízes para lances da seleção da Constituição, os falangistas da Segundona atuaram assim como se a sua jogada no elenco de leis criminais não pudesse ser contestada nem mesmo com o uso da modernidade eletrônica de notável e incontestável saber, o Árbitro de Vídeo. 

Resta-nos acreditar que mais cedo ou mais tarde, chegará o dia da justiça. Para Gleisi, para os membros do seu time e para a seleção da Falange Malígna do STF. E os brasileiros vão comemorar então como se fosse um gol de letra do Brasil.

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