Não há democracia no mundo que possa suportar o peso e enfrentar os perigos de injustiça e desmandos de um tribunal com tamanha força de arbitrariedade como o Supremo Tribunal Foderal brasileiro.
São 11 cabeças de gênios decidindo num covil soberano, o que eles acham que é bom ou ruim, para uma nação com mais de 200 milhões de vassalos. São 11 filhos de Tifão e Equidna nesse pântano chamado Brasil: o STF é uma Hidra de Lerna tupiniquim com 11 cabeças maléficas: você corta uma e nascem duas.
Esses 11 terrores da nação têm tanto veneno dentro de si que, à medida que abrem a boca para prolatarem suas sentenças, matam a sociedade em que vivem com o seu hálito pútrido e irremediável. Falta-nos um Hércules para derrotar esse monstro que assombra o país. Não adianta cortar uma cabeça onde surgem duas. É preciso que elas não se regenerem.
Não é crível que 200 milhões de descontentes não possam fechar para sempre o covil dessas 11 víboras venenosas e malígnas que vêm perventendo a Justiça e envenenando criminosa e impunemente o povo submisso. Falta-nos um novo Hércules para realizar a façanha. E, se aparecer esse novo super-heroi que ele não realize a façanha sozinho, pois se assim for, ele se tornará a nova Hidra de Lerna verde-amarela.
RODAPÉ - A Lava-Jato é um sinal de novo Hércules. No dia 7 de abril cortou a cabeçorra de Lula, mas pelo veneno das 11 Hidras do Brasil, no próximo dia 26, sua cabeça será refeita, jamais regenerada, no STF escondedouro das 11 mais perniciosas víboras dessa nossa democracia em estado terminal.
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