NOJEIRA E MAUS MODOS, COM ARES DO DESTINO
Ando de tal forma enojado com essa pandilha de sevandijas
que foi colocada de assalto no Supremo Tribunal Foderal, que só me ocorrem
nojeiras quando vislumbro as figuras horrendas dos milicianos supremos,
escolhidos a dedo pela pior safra de presidentes que uma República Democrática
pode suportar.
Imagino-me, de repente e não mais que de repente, passando
pela mesma calçada em que passeiam de braços dados Dias Toffolulacaio e
Gilmuar, O Estúpido, assim como - se descidos de seus pedestais - fossem dois
transeuntes comuns.
De pronto e como sinal de nojo e repulsão cuspiria o pior
de meus escarros de indignação e repúdio para o lado e a razoável distância dessa
dupla impoluta de brasileiros fake...
Mas por essas armadilhas do destino o vento sopraria
minha cusparada no rumo de suas cabeçorras deslavadas: bem no meio das duas
carantonhas; bem no lado da respectiva bochecha de cada um deles.
Coisas do destino. Sinal nojento, talvez, de um porvir
risonho. Eu não sorriria nem nada. Nem lhes pediria desculpas pelos maus modos
e falta de educação. Por ter cuspido no chão, é claro.
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