REVISÃO NA ''BOLSA PRESIDIÁRIO''

Vem aí Medida Provisória de combate a fraudes previdenciárias incluindo a revisão do chamado auxílio-reclusão – um rombo de R$ 2 bilhões por ano. A equipe econômica de Bolsonaro calcula em R$ 800 milhões, ou 40%, o gasto irregular com o ''benefício''.

Quer dizer que de cada dez presidiários que recebem bolsa-reclusão, quatro estão fraudando os cofres públicos e o sistema carcerário faz cara de paisagem. 

A medida prevê, sempre previu, que o criminoso seja obrigado a comprovar o mínimo de 12 meses de contribuição previdenciária – bem como acontece com qualquer cidadão que tenta obter, digamos, o auxílio-doença.

A proposta de revisão para a “bolsa presidiário” está pronta há dois anos, mas o governo Temer não moveu uma palha para que fosse adotada. 

RODAPÉ NAS GRADES - Essa gandaia paga 60% mais  -  R$ 1.319,18 - para a bandidagem do que o salário mínimo de R$ 998 estabelecido ontem por Bolsonaro para o trabalhador brasileiro que esteja empregado.