QUEBRANDO O PROTOCOLO

EU SÓ QUERIA VER A CARA
DAS GASGUITAS FURIBUNDAS

Eu só queria ver - apenas por essa vez - a cara da Gleisi, ou - por um segundinho de nada - a cara da Maria do Rosário, vendo Michelle Bolsonaro quebrar o protocolo e mudar a tradição das posses presidenciais, falando com as mãos e com a voz das minorias e do Brasil d'Eficiente, antes do discurso de seu marido, o novo presidente do Brasil. 


Ô Gleisi! Ô Maria do Rosário!... Como assim, ''machista''?!? 

Ficou claro que o certo não é dar voz e vez ao desregro e destempero; trata-se de terem vez e voz aqueles - eles ou elas - que falam de valores, de moral, de ética, de caráter. 

Eu queria ver só por um momentinho de nada - porque um pouco mais me dá engulhos - a cara de pelo menos essas duas militantes nauseabundas, Gleisi e Maria do Rosário, vendo Michele discursando antes do presidente da República.

RODAPÉ NOS FUNDILHOS DAS PSEUDO-FEMINISTAS - Michelle não quebrou o protocolo porque falou ''antes'' do marido: o cerimonial dita que o presidente tem a última palavra. Michelle quebrou o protocolo porque falou. 

E não só porque falou e porque beijou o marido; beijou o presidente... Michelle mudou a liturgia das posses republicanas.

Michelle mais do que dar um novo formato à tradição da solenidade, deu sinais, muitos sinais, de que não será apenas mais uma primeira-dama decorativa e inerte. Michelle deu vida e valor à chegada do marido ao governo do seu país.

Eu queria ver a cara de pelo menos aquelas duas gasguitas furibundas do falso feminismo. Mas só por um segundinho de nada.

SCRIPTUM POST/AGEM - Espero - e acho que todos devemos esperar - que agora os sinais e pensamentos de Michelle comecem a se transformar em atos e obras para esse Brasil d'Eficiente, um país paralelo e esquecido com mais de 50 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência.