9 de dez. de 2018

A GRANA DO MOTORISTA E O TROMBONE DO GENERAL

Já que os ''assassinos de reputações'' escarafuncharam no COAF e descobriram os repasses de dinheiro da famiglia Bolsonaro para o laranja Fabrício Queiroz que os transferia para seus patrões, fundamental é que ele explique essa tramoia tintim por tintim. 

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E não é a gente aqui que está dizendo isso. Quem botou a boca no trombone ontem foi o general Mourão que, não é nada, não é nada, é o vice-presidente de Bolsonaro. 

É bom esse Fabrício Jair dizendo como é que, com o salário de motorista de Flávio Bolsonaro ele conseguiu manusear 1 milhão e 200 mil reais pra cima e pra baixo. 

E que, por causa das falas do ínclito vice de Bolsonaro, o vereador Carlos, filho do presidente eleito, não venha como sorrisinhos irônicos bater naquela tecla de que não são só os adversários que querem ver a caveira do seu pai... É bom e até sensato que nem venha com aqueles olhares tipo assim ''viu só, eu não falei?!?''...

RODAPÉ - Que o general da banda teve razão e motivos para tocar o seu trombone, ah isso teve. É preciso que esse motorista de confiança explique de que pedacinho do céu essa grana lhe caiu nas mãos.

O MESMO CASO
Já de sua parte, Jair Bolsonaro entra no assunto para acabar com a lambança: "Ninguém recebe ou dá dinheiro sujo com cheque nominal". Pronto. Não se fala mais nisso.

LIQUIDAÇÃO
Até o final do ano, às vésperas do novo governo, o Banco do Brasil fará 30 licitações. É uma espécie de Black Friday de 21 dias... Coisa tipo assim ''aproveite a ocasião''. No meu tempo lá na minha pátria pequena que deixei no Sul, isso se chamava ''baratilho''.

CAIXA SANTA
Onyx Lorenzoni, sobre suspeitas de Caixa-2: "Já resolvi com Deus". Ah, então tá explicado: o dinheiro caiu do céu.

GILMUAR CHATEADO
Quem ficou chateado foi o Gilmuar: nem teve tempo de conceder um habeas corpus para o advogado que disse ter vergonha do STF. Quando ele viu o cara já estava solto.

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