18 de set. de 2018

FRAUDE 2018: A ELEIÇÃO É FAKE!
Se 'eles' dizem que não; é porque é. Fique atento.


De 1985, de Zé Sarney para cá, que coisa virou esse país... É um mar de lama; puro desmando, corrupção, roubalheira: o crime organizado tomou o lugar do Estado. 

Que coisa esse país... Um oceano de denúncias, mais que consistentes, cheias de provas provadas com pistas apagadas, gravações anuladas e com intensa instabilidade jurídica, desordem e retrocesso. 

Que coisa virou esse país... Um país que, para não dizer-se que cambaleia, diga-se que treme nas bases ao sentir que ''as instituições estão funcionando''. Um país sem programa de governo; uma país refém de formidandos planos de poder.

E a gente vai para uma eleição fake. Um eleição fraude, cuja garantia mais forte de seriedade e honestidade vem de um velho e conhecido ex-servidor advogado do PT, um partido cujo presidente de honra é um preso, condenado a 12 anos de cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro. 

Hoje dono do STF - sede dos patrões, amos e senhores do governo brasileiro, este cidadão acima de qualquer suspeita é, por enquanto, em termos de defesa das 'confiáveis' urnas eletrônicas, a voz mais tonitruante, o selo de garantia mais saliente de que não haverá fraude. É o rugir do leão da chácara suprema, avisando que ''a urna não é folclore''; que ''a fraude é fake!''. 

Não haverá fraude, como não houve em 2014 quando, ao apagar das luzes, com a contagem final sob sigilo, a Dilmandioca Sapiens, tal e qual uma ''lenda urbana'', deu a virada para cima do Aécio, neto espúrio de Tancredo Neves. 

Que coisa virou esse país; que coisa virou essa nação... Encaminhar-se-á em ordeira forma de mesóclise para as urnas eletrônicas, como se as suas zonas eleitorais fossem os campos de concentração nazistas. Ou de Guantánamo, nas cercanias de Cocodrilo Verde. 

Vamos embretados para os nossos Auschwitz, Sobibór, Treblinka, apenas não vamos ser exterminados; vamos compulsória e democraticamente exercer a arte da escolha, sem saber o que nos reserva o destino e nem mesmo que futuro nos é reservado.

Vamos em fila tipo atendimento previdenciário, tipo fileira de corredor hospitalar, sem sonhos sonhados, rumo a um porvir que hoje tem o selo de garantia de qualidade justamente daquele que, em 2014, decretou sigilo na apuração das derradeiras urnas eletrônicas ditas indevassáveis... 

Indevassáveis para os cordeiros dos deuses que tiraram o Brasil dos trilhos; dos deuses que roubaram e deixaram roubar esse país. Não há novidade no front. A fraude não é fake. A eleição é fraude. A eleição é fake. Se 'eles' dizem que não é; é porque é!

Nenhum comentário:

Postar um comentário