DE CABRAL DA CADEIA
Gilmuar, O Didid Mocó do STF, não se importa que a mula manque, o que ele quer é rosetar. Ele acaba de dar mais um coice em Marcelo Brettas e na magistratura de 1ª e 2ª instâncias: tirou da cadeia Hudson Braga, que foi secretário de Obras de Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro.
Esse Hudson foi preso em novembro de 2016, pela Operação Calicute, desdobramento da Lava-Jato no Rio. Ele usou e abusou de empresas criadas em seu nome e em nome de parentes para receber dinheiro por contratos simulados de prestação de serviços.
É bom não esquecer que o Ministério Público Federal já entrou com dois pedidos de suspeição no STF, para que Gilmuar seja declarado impedido de atuar na relatoria dos processos das Operações Ponto Final.
A Ponto Final é aquela operação que apura o pagamento de propinas da gangue dos transportes a políticos do Rio.
A outra operação é a Eficiência, aquela que apontou a ocultação de dinheiro de Cabral no exterior. E assim Gilmuar vai exercendo e dando curso a seus compadrios.
Gilmuar é um caso perdido de instância dinâmica abalada do aparelho psíquico de um quadrúpede que anda em cima de dois membros.
A melhor maneira que ele encontrou de inflar seu incomensurável superego é desmoralizar as sentenças proferidas pelos tribunais de instâncias inferiores ao padrão alcandorado da Gaiola de Avis Raras que ele habita, por desgraçada benção de FHC que presidia o Brasil naquele longínquo e maldito ano de 2002.
Nenhum comentário:
Postar um comentário