22 de mai. de 2018

ERUDITOS DE ALMANAQUE QUEREM BOULOS FECAIS PRESIDINDO O BRASIL JABURU DA SILVA

Em casa de ferreiro,
espeto de pau.


Como o chefe da comandita está preso, então a hora é a capachada encontrar um matreiro à altura do baixo-nível do capataz cativo.

E então emerge do mar de lama o velho grupelho gordo, rico e abastado que gosta de se dizer e de se parecer intelectual, porque isso pode lhe emprestar o respeito de uma sociedade que eles não deixam estudar nem se formar em mais nada que não seja pobreza e necessidade.

Eles gostam de sociedades que custam barato; que se deixam comprar por pão e mortadela porque tanto precisam que qualquer coisa é muito.

Pois, os esquerdiços-caviar acharam: Guilherme; Guilherme Tal; Guilherme Boulos; Boulos Fecais. A coisa tá fedendo.

A grande ideia dos intelectofecais foi lançar um manifesto de apoio à candidatura desse Boulos à – imagine só! – Presidência da República. 

E dentre os eruditos de almanaque, subscritores dessa nota em prol da candidatura dessa escarradura humana, estão o notável Paulo Betti, a sapiens Letícia Sabatella, o frade fraude Frei Beto e uma autoprojetada urbanista que atende pelo nome de Raquel Rolnik.

Há coisa de mal contados 500 nomes no documento-cusparada “Vamos com Guilherme Boulos e Sônia Guajajara”. 

Há no papelucho, garatujas de outras figuras que se iluminam em seus próprios palcos, como o ‘escritor’ Gregório Duvivier, a ainda atriz Sônia Braga e a caricaturista de si mesma, o nascido varão Laerte Coutinho que se fez mulher. E feia pra burro. 

O fantástico e extraordinário ator Wagner Moura, a empresária Paula Lavigne e o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro estão também entre os signatários do grande manifesto.

A carta enviada por eles a eles mesmos e outros tantos palermas intelectivos, diz que “é preciso interromper a destruição de direitos”. 

A escumalha não se contenta e vai em frente que atrás vem gente: "Da mesma forma, erguer a bandeira da esquerda não é o bastante. É preciso explicar o que de fato ela representa: que o destino de todos não pode estar submetido à ganância de poucos. Que um governo deve servir às maiorias, nunca às corporações. Que a apropriação privada do bem público, pela corrupção ou pelos privilégios, não pode estar na gramática de quem quer mudar a sociedade".

Ah que meigo. Quanta pureza de alma. É uma coisa nunca vista antes na história desse país. Mas, o que não está explícito na bmbástica carta-rojão que já deu chabu é que quem mistura-se com porcos, farelo come.

O bom é perguntar pra essa patota autoproclomada intelectual, quantos deles vivem de salário mínimo; onde é que ficam seus albergues; se vão de ônibus ou de metrô para seus empregos; se curam dor de cabeça e enxaquequinhas nos hospitais do SUS; se entram nas filas do INSS; que porra é essa de Veuve Clicquot; quem tem medo da Lei Rouanet; onde passaram seus últimos fins-de-semana...

Eles que façam um manifesto contando a grande aventura despojada que é a sua vida. E que assinem embaixo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário