ERUDITOS DE ALMANAQUE QUEREM BOULOS FECAIS PRESIDINDO O BRASIL JABURU DA SILVA
Em casa de ferreiro,
espeto de pau.
Como o chefe da comandita está preso, então a hora é a
capachada encontrar um matreiro à altura do baixo-nível do capataz cativo.
E então emerge do mar de lama o velho grupelho gordo,
rico e abastado que gosta de se dizer e de se parecer intelectual, porque isso
pode lhe emprestar o respeito de uma sociedade que eles não deixam estudar nem
se formar em mais nada que não seja pobreza e necessidade.
Pois, os esquerdiços-caviar acharam: Guilherme; Guilherme
Tal; Guilherme Boulos; Boulos Fecais. A coisa tá fedendo.
A grande ideia dos intelectofecais foi lançar um manifesto de apoio à
candidatura desse Boulos à – imagine só! – Presidência da República.
E dentre
os eruditos de almanaque, subscritores dessa nota em prol da candidatura dessa escarradura
humana, estão o notável Paulo Betti, a sapiens Letícia Sabatella, o frade
fraude Frei Beto e uma autoprojetada urbanista que atende pelo nome de Raquel
Rolnik.
Há coisa de mal contados 500 nomes no documento-cusparada
“Vamos com Guilherme Boulos e Sônia Guajajara”.
Há no papelucho, garatujas de outras figuras que
se iluminam em seus próprios palcos, como o ‘escritor’ Gregório Duvivier, a
ainda atriz Sônia Braga e a caricaturista de si mesma, o nascido varão Laerte Coutinho que
se fez mulher. E feia pra burro.
O fantástico e
extraordinário ator Wagner Moura, a empresária Paula Lavigne e o antropólogo
Eduardo Viveiros de Castro estão também entre os signatários do grande
manifesto.
A carta enviada por eles a eles mesmos e outros tantos palermas intelectivos, diz que “é
preciso interromper a destruição de direitos”.
A escumalha não se contenta e vai em frente
que atrás vem gente: "Da mesma forma, erguer a
bandeira da esquerda não é o bastante. É preciso explicar o que de fato ela
representa: que o destino de todos não pode estar submetido à ganância de
poucos. Que um governo deve servir às maiorias, nunca às corporações. Que a
apropriação privada do bem público, pela corrupção ou pelos privilégios, não
pode estar na gramática de quem quer mudar a sociedade".
Ah que meigo. Quanta pureza de alma. É uma coisa nunca vista antes na história
desse país. Mas, o que não está explícito na bmbástica carta-rojão que já deu chabu é que quem mistura-se com porcos, farelo come.
O bom é perguntar pra essa patota autoproclomada intelectual, quantos deles vivem de salário
mínimo; onde é que ficam seus albergues; se vão de ônibus ou de metrô para seus
empregos; se curam dor de cabeça e enxaquequinhas nos hospitais do SUS; se
entram nas filas do INSS; que porra é essa de Veuve Clicquot; quem tem medo da
Lei Rouanet; onde passaram seus últimos fins-de-semana...
Eles que façam um manifesto contando a grande aventura despojada que é a sua vida. E que assinem embaixo.
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