Nenhum criminoso que não seja um abastado malfeitor contumaz, viciado em delinquir, chega à 3ª instância nesse País. À quarta instância, então, nem sonhar: não chega nem que a Dilma tussa, nem que o sapo barbudo saia aos pulos. O fim da prisão em segunda instância é o salvo-conduto para o ladrão continuar roubando, o lavador de dinheiro continuar lavando.
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