14 de nov. de 2016

LULA NÃO VIROU DONO DO ALVORADA:
PENSAVA QUE ERA DONO DO BRASIL

Marqueteiros e jornaleiros lulistas, craques em demonstrar estupefação, pretendem defender Lula das investigações da Polícia Federal sobre uma reforma milionária na piscina do Palácio Alvorada "presenteada" pela Odebrecht ao seu habitante eventual, Lula da Silva, presidente da República dos Calamares então em fase de implantação no país. 

Com ares de deboche, como que acometidos de uma boa ideia, seus mensageiros de sempre discordam de que Lula tenha sido beneficiado pela reforma de alto custo feita graciosamente:

"Beneficiado, como? Lula, agora, virou dono do Palácio do Alvorada?" - quis saber um deles, o jornalista de rentáveis cabrestos ocasionais, Mauro Santayana. 

Santayana é uma figura que colocou seu talento a serviço da liberdade de patrão. Malgrado tenha estudado só até o segundo ano do antigo primário, hoje terceiro ano do ensino fundamental, ele andou como jornalista autodidata pelas redações da Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil, Correio Brasiliense e do hoje virtual Jornal do Brasil. Escreve ainda para magazines de circulação dirigida como a Carta Maior e a Revista do Brasil, ambas a caminho da extinção pela míngua que padecem das verbas governamentais. Ele mantêm um blog que se alimenta de verbas contaminas por siglas partidárias.

Mas, voltando à vaca fria, diga-se que dá para satisfazer a explícita curiosidade do escrivinhador de gaveta, dizendo apenas que naquela época e por muito tempo até ser desbancado pela Lava Jato, Lula não virou "dono do Palácio do Alvorada"... 

Lula pensou que tinha virado dono do Brasil e já tinha partido inclusive para ser dono da América do Sul, mas foi impedido por Hugo Chávez que sempre foi tão desenfreado, porém muito mais audaz do que o nosso regurgitante orador internacional. 

Então, se é por isso, se é por causa dessa dúvida, a Polícia Federal já pode parar agora mesmo de procurar a culpa de Lula em mais essa gambiarra, em mais essa trampa, em mais uma das tantas evidências de que Lula botava a coisa pública na privada.