25 de set. de 2020

 PONTOS A PONDERAR...

Por: Sérgio A. O. Siqueira

Porque hoje é sexta-feira / O Brasil é uma ilha bruta / Porque hoje é sexta-feira / cercada de Greta, Grota e Gruta

01.

CRIVELLA INELEGÍVEL

E eis que então o TRE do Rio decidiu que Crivella, faceiro candidato carioca, está inelegível. Houve um grande descuido de Crivella durante esse tempo todo de incubação eleitoral: não deu a devida e esperada atenção aos senhores dos anéis lá do tribunal. Crivella tomou uma goleada de 7 x 0. Perdeu por unanimidade. Diz que vai espernear e recorrer da decisão. Deve saber quanto isso vai lhe custar.

02.

OS CÁLCULOS

Bolsonaro baixa ao Albert Einstein esta manhã. Vai tirar um cálculo da bexiga que escapou daquela facada do Adélio Bispo. Seus adversários continuam fazendo os piores cálculos.

03.

CREDIBILIDADES

Querem saber d’uma coisinha de nada?!? Acredito muito, mas muito, muito mais nas ‘lives’ de quintas-feiras do Bolsonaro e seus Blue Caps, do que em dez, cem ou mil boletins do Consórcio de Veículos de Pompas Fúnebres constituído desavergonhadamente pela Globo, G1, Extra, Estadão, Folha, UOL e suas ramificações espalhadas pelas redes sociais.

04.

IBOPE

Renascido das cinzas e ressurgindo das brumas, o Ibope impulsionado pela CNI, teve que dizer ontem que “a avaliação positiva de Bolsonaro subiu de 29% para 40% em setembro”. Ah, mas é o Ibope...  

Vai ver que Bolsonaro tem 60, 70% de avaliação positiva, ou vice-versa. É que é o Ibope, pô! Pesquisa eleitoral, no Brasil, é sempre eleitoreira e só uma questão de margem de lucro, para cima ou para baixo.

05.

O BRASIL É UMA ILHA

O Brasil hoje é uma ilha cercada pelos eco-chatos incendiários do resto do mundo. E conta com o auxílio luxuoso do pandeiro dos eco-bandoleiros brasileiros. Essa pandilha de pirotécnicos é useira e vezeira em crimes de lesa-pátria.

Quer dizer, essa gangue coloca em perigo de lesão a integridade territorial e a soberania nacional; faz balançar o regime representativo e democrático, a federação e o Estado de Direito, além de sacudir os chefes dos Poderes da União e das instituições que ‘estão funcionando’.

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