UM PAÍS CONDENADO
O Brasil é um país condenado às tragédias e à corrupção: onde tem fiscalização da coisa pública tem corrupção; onde tem uma coisa pública tem uma tragédia de administração.
O JEITO DO GENERAL
Não sei por que, mas desde que começou o governo Bolsonaro que eu vejo um jeito esquisito no general Heleno. De uns tempos pra cá, mais precisamente logo depois que chegou ao poder, ele fala como se fosse um general Mourão, um pouquinho mais astuto... Isso não ajuda em nada o capitão.
ATÉ QUANDO?!?
Pouco se me dá quanto tempo esse Fábio Schvartsman ainda fique na presidência da Vale; a gente tem é que saber quando é que ele vai ser processado criminalmente pela gestão desastrosa e fatal.
PONTUAL?!?
Foi num dos duzentos ou trezentos livros do meu incansável amigo e premiado escritor Lourenço Cazarré - acho que foi no 'Tubarão Azul' - que me dei conta de que, assim como ele, eu tenho uma terrível implicância com o ponto de interrogação.
É por isso que uso sempre dois deles, cercando um irônico ponto de exclamação. Para mim é como se fossem sempre dois pífios Lulas pageando um imponente Bolsonaro.
RODAPÉ - Sempre que usar dois pontos de exclamação cercando um solitário ponto de interrogação, será porque descobri que Bolsonaro está se desdobrando para manter Lula, uma perigosa incógnita ambulante, sob controle. Ou coisa parecida.
VOCÊ SABIA?!?
Emmanuel Macron é o Lula francês para a Justiça da Itália: abriga mais de 40 terroristas italianos na França.
AS BUSCAS
Especialistas - sempre surgem especialistas em tragédias - dizem que ''são mínimas as chances de encontrar sobreviventes''. Procurem nas salas de diretoria da Vale e nos organismos de concessão de alvarás e fiscalização... Tem de sobra.
CANETAÇO
Usando a caneta como cadeado, o general Mourão fechou as portas à liberdade de informação. Mourão, como general da banda é um perigo.
Mourão está presidente por 48 horas. Depois Bolsonaro ''despacha'' lá do leito do hospital mesmo. Há narizes torcidos na Caserna.
FINAL FELIZ
Precisamente, às 6h30 desta manhã, Jair Bolsonaro entrou na faca. Mas tudo bem: desta vez não foi Adélio Bispo; foi a equipe do Albert Einstein. O grupo de profissionais tirou a bolsa de Bolsonaro. Não se tratou de nenhum assalto. Pelo contrário... Dessa vez o ''mocinho'' tem tudo para vencer.
CAPITÃES DA INDÚSTRIA PARLAMENTAR
Não pensem que é pelo Brasil que se dá essa luta pelas presidências do Senado e da Câmara Federal: é pelo prazer de ter poder e riqueza.
O mínimo que essas duas figuras podem manobrar a seu bel prazer e demais picuínhas é um bloco de 682 cargos de R$ 20 mil mensais, fora o alho.
Isso quer dizer que esses dois ''presidentes'' sozinhos valem por uma indústria em plena atividade com 13.640 operários, trabalhando oito horas por dia, de segundas a sábados pela manhã.
Inda que mal pergunte: você conhece alguém lá dentro do Congresso que valha tudo isso, ou pelo menos se equivalha a um só desses quase 14 mil trabalhadores?!?
UM AÉRO WILLYS POR UM AVIÃO
Querem saber?!? Essa pústula errante, o tal de Aéro Wyllys, típico carro fora de linha, só é notícia por aqui ainda, porque pode ser condenado logo ali a pagar uma indenização de mais de R$ 100 milhões a Jair Bolsonaro, por calúnia, injúria e difamação.
O que deve nos preocupar agora é o jornalista americano aquele tal de Glenn Greenwald que vai assumir na Câmara a vaga de Wyllys - O Fujão, sob o pseudônimo de Davi Miranda. O cara é um língua-de-trapo. Um avião em propaganda enganosa e Fake News.
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