14 de ago. de 2018

LULA, ''O PROVA AMBULANTE'', OU: O BURRO QUE NÃO ESFREGA A INOCÊNCIA NA CARA DOS PERSEGUIDORES


Olha o que, na antevéspera de seu registro eleitoral, Lula 'escreveu' para o NY Times, um jornal de notável circulação aqui no Brasil e detentor de algumas assinaturas nos Estados Unidos, segundo lar do presidente de honra do PT, hoje presidiário condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.

"Eu não peço para estar acima da lei, mas um julgamento deve ser justo e imparcial. Essas forças de direita me condenaram, me prenderam, ignoraram a esmagadora evidência de minha inocência e me negaram habeas corpus apenas para tentar me impedir de concorrer à Presidência. Eu peço respeito pela democracia. Se eles querem me derrotar de verdade, façam nas eleições. Segundo a Constituição brasileira, o poder vem do povo, que elege seus representantes. Então deixe o povo brasileiro decidir".


O azar do Lula foi que, nesses ultimos 15 anos, ele aparelhou a máquina pública inteirinha, colocando o crime organizado no lugar do Estado, mas não teve tempo para atingir por inteiro o Ministério Público, a Polícia e a Magistratura federais. 

Dai surgir no seu caminho a Operação Lava-Jato. Logo Lula a batizou de "forças de direita". As tais forças de direita tinham as 'mãos limpas' e sujaram a barra de Lula, o chefe do maior esquema de corrupção da história recente da humanidade.


RODAPÉ - Olha aqui, é bem verdade que 'ao acusador cabe o ônus da prova". 

Mas, quando a situação chega às raias da irreversão, como é o caso de Lula, o mínimo que o acusado tem a fazer é apresentar as provas evidentes de sua inocência. 

Quando não o faz diante desse conjunto persecutório de 'forças da direita' que levam o 'perseguido' à cadeia e ao degredo social, é pelo simples fato de que os indícios e as acusações são mais fortes do que as alegações de inocência. 

Se o 'perseguido' tem com ele mesmo todas as provas de inocência que alega e não as esfrega na cara dos seus perseguidores, é porque esse 'cidadão acima de qualquer suspeita' é muito burro, ou muito mentiroso; mais que isso, muito culpado. 

Numa hora dessas, prender-se aos grampos dos autos ao invés de soltar na lata dos seus algozes as comprovações de inocência, é a prova cabal de culpa. Lula, para o bem ou para o mal, é 'O Prova Ambulante'. 

Lula, O Tolo, prefere pagar milhões ao seu Clube de Advogados Graciosos em busca de uma instância acima de dois tribunais - um singular e outro colegiado -compostos por 15 juízes, do que ganhar logo a liberdade mostrando, de graça, como é e sempre foi inocente. 

Das duas, uma: é um espertalhão muito burro, ou um delinquente mentiroso. Dessas 'duas, uma' acho que ele é as três: espertalhão, muito burro e delinquente mentiroso.

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