PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
OS DITADOIDOS
Loucos de oportunistas, João Agripino Doria, Ciro Gomes, Luciano Huck, Eduardo Leite, João Amoêdo e Henrique Mandetta, assinaram manifesto pela democracia, no dia da Redentora. Nunca antes na história desse país, esse ditadoidos tinham assinado ou dito alguma coisa sobre o assunto, nas gloriosas vésperas de outrora.
02.
PLACAR FUNESTO
São Paulo é o 11° colocado no ranking mundial de mortes por Covid. Se isso não é fracasso na luta contra a pandemia, então é porque aquele escritório paulistano lá na China está sendo de enorme utilidade.
03.
VIDA D’OUTRO MUNDO
Coronavírus, Covid-19, Variante brasileira, Variante estrangeira, Variante o escambau a quatro; cepa britânica, cepa africana, cepa planfa que lamblanfa... Isso agora não vai acabar mais.
O mundo inteiro está condenado a usar máscara fora de casa e até mesmo dentro de casa até chegar ao banheiro para uma boa chuveirada com água escaldante e muita espuma. E quem fizer apenas isso, será julgado e certamente condenado pelos lobistas da Corrida do Ouro das vacínicas salvadoras. Tenho uma leve impressão de que a Humanidade fez por merecer.
E o pior de tudo é que a ‘Ciência’ está descobrindo possibilidade de vida em Marte. Tinha que ser um planeta vermelho?!?
04.
DITADOLO
O grande vetor do pandemônio brasileiro no combate à pandemia usa toga. Os cabuletê do Patronato das Togas da Mironga, geraram todo o caos, toda essa confusão que o Brasil padece, quando ultrapassando as fronteiras da independência entre os poderes da República, tiraram dolosamente o poder de comando do governo Central e o repassaram para governadores ávidos e para prefeitos inoperantes e incapazes.
E o pior de tudo é que, não só Bolsonaro se curvou diante do atropelo, como o povo inteiro se dobra em genuflexão diante desses semideuses ocupantes de meros cargos de confiança recebidos de mão-beijada pelos dedos duros e emporcalhados da pior safra de presidentes da história da República.
Não se
distraiam! Essa pandilha de encastelados não nos representa. Cada decisão é um
erro; cada sentença um ato de ditadolo.
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