PONTOS A PONDERARR...
Por; Sérgio A. O. Siqueira
01.
PLACAR FUNESTO DA COVID
Meus preclaros amigos, acho que vocês deveriam dar ao placar funesto da Covid espalhado insistentemente pelo Consórcio mercenário da Notícia, a mesma atenção e importância que se deve dar ao Big Brother Brasil. É um show pornô e nada mais.
02.
O TAPA DE LUVAS
Bolsonaro tem a chance de mostrar grandeza e dar um tapa de luvas na cara dos impolutos luminares do STF.
Eis que me deu na telha que o bom seria que, ao invés de escolher a dedo um novo proprietário do Brasil para a vaga do Big-McAuréolo, ele abrisse concurso seletivo para o cobiçado cargo, dentre os apontados em lista tríplice, pelo Congresso Nacional e pelos tribunais de primeira, segunda e terceira instâncias do Judiciário.
As listas passariam pelo crivo da Presidência. Uma vez realizado o concurso, o primeiro colocado seria eleito para um período de 8 anos de trabalho, sem direito a repique.
O ‘novato’ ou ‘novata’ entraria com status igual e até mais respeitoso do que a pompa e circunstância desses carcomidos ocupantes de cargos de confiança da pior safra de presidentes da História dessa escrachada República.
SCRIPTUM POST/AGEM – Com isso, Bolsonaro sairia do rol de piores presidentes dessa democracia de gaveta. Não vai ser assim, mais uma vez.
03.
A DITADURA
Luiz Roberto, o Barroso, de sob o manto sagrado da sabedoria de quem ganhou uma toga de mão beijada: “Ditaduras vêm com intolerância”. Ah, pois é. E há tolerantes que não podem ver uma ditadura. Sabem até que o general Marco Antônio Freire Gomes era o preferido de Bolsonaro, para assumir o comando do Exército.
04.
A LISTA
Os jornalojistas mercenários não sabem apenas o que eles querem, como sabem também quais são as preferências dos alvos de suas pautas bem dirigidas.
E assim que os militares divulgaram a lista de cinco nomes de generais que a Caserna selecionou, o Consórcio Mercenário descobriu que Freire Gomes, o que a mídia voraz tinha como o ‘preferido’ de Bolsonaro, ficou de fora.
A lista que
chegou à mesa do presidente da República, tem cinco generais quatro estrelas e,
como no Exército ‘antiguidade é posto’, seus nomes estão dispostos por ordem de
tempo de caserna:
Décio Luís Schons, José Carlos de Nardi, José Luiz Freitas,
Marcos Antônio Amaro e Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.
Então, pronto: Bolsonaro agora pode escolher um dos selecionados
pela Caserna e, para ficar bom de verdade, deveria manda-lo fazer concurso.
Simples assim.
Se, no entanto, seguir o rito da República de Gaveta, não haverá
concurso e, para que todos fiquem felizes da vida, o escolhido por antiguidade
será Décio Luís Schons. É o caminho mais curto para evitar narizes retorcidos.
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