10 PONTOS A PONDERAR...

Por: Sérgio A. O. Siqueira

01.

O FARSANTE

Gilmuar é uma dose pra cavalo de um caso perdido de uma grande farsa promovida por um farsante convencido a provar o que não é.

02.

O MUAR PODEROSO

Há sempre um certo sinal de loucura no delírio de poder de Gilmuar – o Cavalo Doido da Taba das Togas da Mironga. E o terrível é que, ele quase sempre consegue dar um feitio de razão aos seus desatinos. Se não chega a tanto, pouco se lhe importa: ele usa e abusa do seu abuso de autoridade.

03.

PREDESTINADO

E é assim, com golpes de bandoleiro disfarçados de pontaços de loucura que Gilmuar, o Dose Pra cavalo, vai desconstruindo o destino da Lei, da Ordem e da Justiça nesse país.

04.

ELE EXCEDE

Na sociedade, a prepotência nem sempre está à flor da pele, mas no caso de Gilmuar, o Cacique da Tribo Suprema, o Brasil submisso abre uma exceção.

05.

O ODIENTO

O meu fio de esperança é saber que em todo e qualquer passo largo, autoritário e odiento de Gilmuar, O Tirano, ou de seus desprezíveis genéricos, sempre pode haver um deslize que mande sua maldade para os quintos do inferno. Nesse caso, sei de uma entidade fantástica que está de tridente à sua espreita.

06.

O VENAL

Quando sei dos atos e cometimentos de Gilmuar – O Cão do Gatilho Imoral, me amparo no mais que intocável, imortal Ruy Barbosa: “Atrás da anonímia se alaparda a covardia, se agacha o enredo, se ancora a mentira, se acaçapa a subserviência, se a arrasta a venalidade.

Não consigo olhar para a carantonha de Gilmuar, sem ver o espectro de Ruy apontando para essa assombração que FHCê-Cê nos empurrou goela abaixo.

07.

SE...

Se você fosse trans, se chamasse Guiomuar, você comeria o Gilmuar – esse hermafrodita entre deus e o diabo na terra do sol?!?

08.

CAVALGADURA

A Constituição-Cidadã de 88 é pródiga no que tange à escolha dos mandachuvas que se acomodam nos tronas das tribos suprema da Taba das Togas da Mironga.

Permite que o dedo duro de um presidente de plantão nessa República de Calamares, consagre qualquer escroto ignóbil de sua preferência para a mais alta Corte de Justiça desse país.

O único pré-requisito oculto nas entrelinhas do despacho de nomeação do ocupante de mais um supremo cargo de confiança é saber ler e escrever, sem jamais precisar mostrar que tem algum talento, uma réstea de inteligência; que não tenha vontade própria e que, enfim, fosse de uma mediocridade retumbante. Foi assim que o dedo duro de FHCê-Cê, indicou Gilmuar – O Cavalgadura.

Diga-se, a bem da verdade que, de início, Gilmuar nem tinha culpa. A culpa é da Constituição-Cidadã de 88 que dá a qualquer presidente, assim ou assado, bom ou igual a esses nossos dez últimos presidentes, o poder de escalar o time da mais alta Corte de Justiça desse país.

09.

O BABACA

Bolas, se citei Ruy Barbosa, posso muito bem, pensando em Gilmuar – O Dose Pra cavalo, citar Emily Laia, seja lá quem ela for ou tenha sido: “Se toca meu bem, você já não é bonito e ainda é canalha? Tem que terminar sozinho mesmo pra aprender a dar valor no que tem, babaca! ”.

10.

O COMEÇO DO FIM

Meu consolo é saber que Gilmuar, nem sabe que seu triste fim já começou há muito tempo e que, por abuso de poder movido a pretensão, ganância, vaidade, arrogância, soberba e empáfia, o seu fim  já começou.