PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
HAI-KAI
Triste verdade: / confundem racismo com / desigualdade.
01.
E AS VIRTUDES?!?
E de repente, mal começa e já termina, a cúpula do G20. E de tudo que por lá se cupulou, restou uma formidável estranheza: como um grupo desse nível moral pode ter realizado um encontro virtual?!?
02.
DEODÓDUVIDO
Bolsonaro: “Sou daltônico, todos têm a mesma cor”. Essa foi de ‘cabo de esquadra’: duvido que ele confunda o azul da sua Bic com o vermelho da estrela petista.
03.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
E aí então, botam e tiram o Lulavagem da cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro, muito dinheiro e... não pegam a grana de volta?!?
04.
VIDA
Vida importa. Não importa a cor.
05.
O FUTEBOLHA TEM DISSO
CORINTHIANS 0x0 GRÊMIO
Renato Gaúcho vestiu a carapuça da moda para, como de hábito, chamar para si as atenções de suas fãs menos avisados: ‘Vidas Negras Importam’. Babaquice dele, pô. Vidas importam, não importa a cor. Com aquela camiseta amarela-gargalhada Renato virou a Solberg do futebolha.
Do jogo diga-se o seguinte: aos 38 minutos um Brucutu do Corinthians foi expulso de campo por maus modos. E foi então que Renato Gaúcho mostrou que está mais para ativista de festim do que para treinador de futebol.
Mandou o Grêmio ficar trocando passes em nome da posse de bola. Outra babaquice dele. Bom para o Corinthians.
A vantagem numérica em futebol não é para se ‘alugar meio-campo’. É para ganhar o jogo. É assim: se a partida ficou na base de 11 contra 10, quando você está com a bola, o lance fica 10 contra 10...
E aí você tem que fazer a diferença: a bola é sua e não é do peru. Passe pelo seu marcador, ao invés de passar para o seu companheiro ali do lado. Assim, a vantagem fica logo de 11 contra 9. Simples assim.
O grande problema do futebolha brasileiro é que para isso, é preciso arriscar, jogar para a frente. E é aí que o trabalho do treinador cai na defesa e no joguinho para os lados que garante o seu emprego de boa grana e dolce vita.
RODAPÉ NOS FUNDILHOS DO TREINADOR ATIVISTA – Aos 20 minutos da segunda etapa, o Grêmio ficou com 11 contra 9, sem que precisasse driblar ninguém. Outro Brucutu corintiano foi para o chuveiro mais cedo. E Renato se consagrou: o Grêmio continuou até o fim sem saber o que fazer.
Zero a zero
ficou de bom tamanho para o emprego de Renato Solberg, mais ativista de festim
do que técnico de futebol. Corinthians 0x0 Renato Gaúcho. O empate teve sabor
de derrota para o Renatão das multidões.
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