PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
01.
PANDEMIA POR PANDEMÔNIO
O cardeal Gilmuar Richelieu já está querendo fazer de Luiz Fux um filho da pauta. Anda espalhando pelas redações do Consórcio dos Coveiros da Notícia – os jornalojistas do Globo, Extra, Estadão e Folha, mais os internautalojistas dos portais G1 e UOL – que aquela tramoia de inocentar Lulavagem acusando Sérgio Moro, deve entrar em julgamento pela Segunda Tribo da Taba das Togas, assim que comece o glorioso ano de 2021.
O cardeal escoiceador disse que o escabroso caso vai ser uma das prioridades assim que a Magda Corte retomar os trabalhos, digamos, presenciais. É quando o cardeal, eminência parda da República das Togas da Mironga espera trocar o marasmo da pandemia Covid-19 pelo pandemônio Corruptid-21.
02.
MUITO MAL ABASTECIDO
O Brasil é des/governado e destrambelhado por meia dúzia de vilões imunes e impunes – a dupla de donos do Senado e da Câmara; a trinca da Segunda Tribo da Taba das Togas; o augusto mensageiro do Pai dos Filhos do Capitão na PGR; os sócios remidos dos clubes de leguleios.
O mundo está sempre abastecido com safardanas que pretendem governar e dominar os outros; mas por aqui, essa pandilha está fazendo o Brasil transbordar de tanto combustível degradado.
03.
SURPRESA!
O nativo amazonense, Eduardo Braga, emedebista de quatro costados, relator no Senado deu parecer favorável à indicação de Kássio ao posto de morubixaba na Suprema Taba das Togas.
O simulacro de sabatina que colocará o cocar no coco de Kássio está marcado para a quinta-feira da semana que vem. Daí em diante, o Brasil vai ter que engolir esse sapo até 2048, quando ele deixará compulsoriamente de coaxar por decurso de prazo.
04.
PRESUMIDOS AMPLAMENTE
A sempre alegada ‘presunção de inocência’ e o uso e abuso do ‘mais amplo direito de defesa’ são as benzeduras miraculosas que garantem o bem-estar da procrastinação perpétua. Presumir inocência é batizar de virtudes quem está sob suspeição; ‘mais amplo’ significa imorredouro e infindável destino.
A ‘presunção’ e o ‘mais amplo’ são as poções mágicas dos bruxos curandeiros, pajés benzedores das tribos da Suprema Taba das Togas da Mironga.
Sei lá, mas não
tenho nem nunca tive medo de nenhum anjo, nem tampouco de todos os santos, mas
tremo nas bases quando os bruxos que cercam Themis, a deusa cega da Justiça, dão
asas aos homens de má-fé.
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