PONTOS A PONDERAR...
Por: Sérgio A. O. Siqueira
Porque hoje é sábado / Nunca os congressistas foram tão bizarros; / Porque hoje é sábado / Todos são dominados por um par de jarros.
01.
7 DOSES PARA ELE
Assim que sair a primeira vacina anti coronavírus reservem 7 doses para o Lulavírus-Ostentação. Ele tem 7 vidas.
02.
LÁ E AQUI
O que as instituições que estavam funcionando na Itália fizeram com a Operação Mãos Limpas, o Congresso, a Tribo do Supremo Tribufu, a PGR – mensageria do Planalto e as instituições aparelhadas estão fazendo com a Operação Lava-Jato.
03.
O PAR DE VASOS
Só mesmo um Congresso Nacional que não se respeita, se dá ao desfrute não só de assistir passivamente à tentativa da dupla Alcolúgubre-Rogringo Botafogo, mas fundamentalmente, ter sido dominado esse tempo todo pelo peripatético par de vasos.
04.
OS CONSÓRCIOS DOS DEFORMADORES DE OPINIÃO JÁ ESTÃO ‘FECHANDO’ OS PORTAIS DA MÍDIA VIRTUAL
O poder
dos consórcios de jornalojas e veículos de deformação de opinião, estão se
transferindo do mundo analógico para o universo ilimitado da comunicação
virtual. Tenha muito cuidado com o que você vê, lê, escuta e toca nos canais da
web mídia que até aqui que têm sido a redenção da liberdade de expressão. Os
grandes portais já não nos pertencem nem nos representam.
As suas
empresas terceirizadas poderão usar uma variedade de ferramentas, incluindo endereços IP,
aplicativos (ou "widgets"), web beacons, SDKs, cookies e
tecnologias semelhantes, quando as pessoas utilizarem as suas marcas, sites,
aplicativos, serviços de publicidade, produtos, serviços ou tecnologias
("Serviços") ou quando, sequer, visualizarem os anúncios fornecidos
por tais ‘Serviços’ de publicidade.
Essas
caras nasceram e estão prontos para coletar informações sobre outros
aplicativos em seus diversos dispositivos, sites visitados, informações de
localização, entre outras mumunhas mais.
Além
disso, esses manjados invasores de sempre podem compartilhar informações que
não permitem identificá-lo pessoalmente com parceiros, incluindo informações demográficas,
para os famigerados ‘Serviços’, para pesquisa e análise, para publicidade
personalizada, tudo como se fosse para ajudar-nos com suas pautas, experiências
e conteúdos, com cara de inovadores e como se tudo fosse para nos ajudar a
viver e entender o mundo e as coisas.
Tome,
pois, muito cuidado! Estamos, de novo, cercados pelos consórcios de jornalojas
e veículos de deformação de opinião. Eles já abocanharam o universo ilimitado
da comunicação virtual.
O que,
entre nós, faz toda a diferença é que eles ainda não podem conter a nossa
liberdade de expressão e nós podemos nos descartar dos filhos da pauta: a
liberdade deles é do patrão. O grande perigo é a sua liberdade de pressão.
E aqui na República da Toga da Mironga, as instituições públicas e as notórias que ‘estão funcionando’ trabalham de mãos dadas para nos tornar submissos ao crime organizado da mídia. Taí o Inquérito das Fake News que não nos deixa mentir. Palmas para Toffolião e seu vassalo predileto, o xerife Xandão.
05.
INDA QUE MAL PERGUNTE...
Você gosta mais do Toffolião ou do Xandão?!?
06.
TCHAU, QUERIDO!
Toffolia, numa amarga e desprezível despedida do cargo de proprietário do Supremo Tribufu, disse com a cara larga que os anjos e santos lhe deram, que na sua notável trajetória como o grande morubixaba da Taba Suprema que “abrir o inquérito das Fake News foi a decisão mais difícil do meu mandato”.
Claro que foi, pô! Aquilo não foi, não é nem nunca será mais do que uma aberração, uma estripulia, uma peça de censura, digna de um Fidel ou de um Maduro.
Assim como a verruga no lombo do zebu acabou se tornando um charme para aquela raça bovina, Toffolia fez da excrescência do tal inquérito Fake News, um cupim nas costas da Justiça e da Constituição-Cidadã.
Na próxima
quinta-feira, Luiz Fux-Fux senta na sua cadeira. Não creio que seja a solução
para o STF nem para a justiça social, mas pelo menos Fux-Fux é do ramo do
Direito e não levou bomba no concurso para juiz, como esse dirceusista- lulapetrechado que ora se vai e não deixa saudade.
Toffolia já vai tarde. Tchau, querido!
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